Como fica a divisão do patrimônio do Rei do Futebol entre os filhos?

A icônica mansão de Pelé na Praia de Pernambuco, em Guarujá (SP), que já foi palco de momentos festivos e pessoais importantes, hoje mostra sinais de abandono. Este contraste é marcante em relação às glórias vividas pelo astro do futebol. A propriedade, outrora símbolo de opulência, agora apresenta mato alto, teias de aranha e evidências de falta de manutenção, tornando-se alvo de criminosos após a morte de Pelé em 2022.

Conservação do Patrimônio

O advogado de Edinho, filho de Pelé e administrador dos bens deixados pelo pai, garante que a mansão não está abandonada. Segundo ele, esforços estão sendo feitos para preservar a propriedade, que faz parte do espólio do ex-atleta. No entanto, os sinais de negligência são visíveis.

Impacto do Abandono

A situação da mansão levanta questões sobre a gestão do patrimônio de Pelé após sua morte. O advogado de Edinho argumenta que medidas estão sendo tomadas para a manutenção do imóvel, mas a aparência de desolação persiste.

Atração da Residência de Pelé

A casa atrai atenção por várias razões:

– Valor Histórico: A mansão simboliza as conquistas e a história de vida de Pelé, interessando fãs e historiadores do esporte.

– Impacto Socioeconômico: Propriedades associadas a figuras icônicas podem influenciar o valor imobiliário da região e atrair turismo.

– Questão Emocional: O estado atual da casa pode evocar sentimentos de nostalgia e perda, refletindo o declínio de um ícone globalmente adorado.

Futuro da Mansão

Com o inventário e as questões legais ainda em andamento, há discussões sobre transformar a mansão em um memorial ou museu dedicado ao legado de Pelé. Essa possibilidade gera esperança e ceticismo entre aqueles que veem o imóvel como um potencial ponto de preservação histórica e cultural.

Em resumo, a mansão na Praia de Pernambuco continua sendo um símbolo das complexidades de administrar o legado de Pelé, mostrando que mesmo ícones eternos enfrentam questões terrenas após sua partida.