Enfrente a grave situação de onda de calor e queimadas e sem sinal de chuva, a capital de Rondônia segue atualmente sob uma intensa onda de calor e muita fumaça no ar. A temperatura continua com níveis elevados e tem afetado o bem-estar da população. Além de contribuir significativamente para um cenário de queimadas frequentes na região.
A grave crise hídrica que afeta o rio Madeira não é o único problema ambiental que afeta os moradores de Porto Velho nessa época do ano. Não é um problema novo, mas os impactos parecem intensificar-se a cada ano.
A cidade tem sofrido com a onda de calor e queimada. Uma situação crítica devido principalmente à falta de chuvas na região. O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) informou que a última precipitação registrada foi no dia 25 de maio, ou seja, há 81 dias.
Os transtornos são grandes. Os moradores sofrem ainda com queimadas, muitas delas criminosas, para a queima de áreas urbanas e rurais.
O calor intenso não dá trégua. Para esta quinta-feira, a capital rondoniense terá 35%, com ventos fracos e sem qualquer possibilidade de chuva.
O rio Madeira continua com níveis bem baixos. Na terça-feira (13) registrou pouco mais de 2 metros na área central.
da Redação/CN
