Vivemos hoje numa situação totalmente atípica. Não há mais a justiça, nosso JUDICIÁRIO faliu por completo.
Cidadão da rajada de metralhadora em turistas argentinos e o juiz de plantão entende que ele não deve ser preso porque não é tão importante assim….
Toneladas de drogas são apreendidas, mas não servem como prova para incriminar traficantes pois as provas foram conseguidas de forma irregular.
Sentenças transcorridas em julgado, arquivadas e de alguns anos estão sendo retomadas e os réus sendo INOCENTADOS.
Vagabundo pode portar armas como justificativa para o tráfico, mas o cidadão de bem não pode para se defender.
Juízes e desembargadores em flagrantes crimes de venda de sentenças retomam sua vida normal e nem precisam mais usar tornozeleira.
Se o policial atirar em um vagabundo sem que ele tenha atirado primeiro é considerado errado e o policial ainda corre risco de ser processado.
Vagabundo dá queixa contra policial por ter sido preso em flagrante, mas ter se sentido “JUDIADO”…..
Será esse mesmo o país que nos resta?
As leis devem sim ser obedecidas, porém as PROVAS OBTIDAS sejam elas de que forma tenham sido tem de ser motivo maior que o “DÁ LICENÇA PARA VISTORIARMOS SUA CASA COM 150 KG DE DROGAS?”.
Um cidadão atira em um vagabundo armado dentro de seu quintal, mas para a justiça não se configura como crime uma vez que não foi consumado e o cidadão é processado.
Se existe algo a ser revisto é sim o CÓDIGO PENAL.
Ficam assimilando coisas de outros países sem levar em conta a particularidade nacional.
A população está se sentindo cada vez mais enganada.
E não há a quem recorrer.
Nosso CONGRESSO recebeu emendas, principalmente o CENTRÃO e o PL, e os processos de impedimento voltaram para as gavetas.
Dólar a R$ 6,10, inflação nas alturas, correios falindo, Petrobras em prejuízo, e tantas outras estatais cada vez mais sendo exauridas pelas TAXAS e impostos que não param de subir.
Pipoqueiros que se cuidem.
Será que conseguiremos alcançar 2026?
Está nas mãos de Deus.
A quem recorrer…..
Por Jayme Rizolli
Jornalista.
