Rodrigo Faro sofreu uma derrota judicial para o Grupo Globo em um caso relacionado à cobertura da morte de Gugu Liberato, ocorrido em 2019. Na época, Faro foi duramente criticado após ser flagrado questionando os índices de audiência durante um programa especial em homenagem ao colega.
O apresentador entrou com uma ação judicial contra o Grupo Globo, alegando que o site Extra, responsável por publicar a matéria sobre a polêmica, havia cometido abuso. Ele solicitou a remoção do conteúdo e uma indenização de R$ 15 mil.
O caso desandou quando o Grupo Globo provou que o site Extra pertence à Editora Globo, e não à emissora. Sob esse argumento, a defesa destacou que a liberdade de imprensa foi exercida sem abuso, já que a matéria reproduziu fatos públicos e documentados.
A juíza responsável pela análise rejeitou os pedidos de Faro, afirmando que o conteúdo publicado respeitou os princípios do Estado Democrático de Direito e não apresentou excessos.
A derrota na Justiça vem à tona no mesmo momento em que Faro enfrenta mudanças significativas na carreira, com sua saída da Record e o fim do programa Hora do Faro. Apesar disso, o apresentador ainda pode recorrer da decisão judicial.