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Após veto do Iphan e da Justiça, organização cancela o réveillon na Madeira Mamoré

Foi cancelada a realização do anunciado réveillon no complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Somente na noite de segunda-feira (30), após vários dias de silêncio, a organização publicou anúncio formalizando a decisão pelo cancelamento. Não havia saída jurídica, uma vez que houve decisão final em plantão judicial por desembargador e somente a turma do Tribunal Regional Federal (TRF) poderia rever a medida.

A ação na Justiça foi impetrada pela Amazon Fort, que havia alugado o espaço, considerado para a folia, sem tomar qualquer precaução.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) havia alertado que a Amazon Fort realiza festas no local sem cumprir exigências legais. O órgão destacou que o “mega réveillon” não poderia ser realizado e avisou as autoridades, entre elas a Prefeitura, que nada vez. O Ministério Público Federal lavou as mãos e coube ao próprio Iphan recorrer ao judiciário para manter o patrimônio rondoniense.

A organização do evento lamentou o cancelamento em nota. “Ressalta-se que a produtora buscou, até a noite do dia 30/12/2024, solucionar a situação junto aos órgãos competentes, a fim de modificar a decisão judicial proferida e realizar o evento. Entendemos a decepção de pagantes e toda a população que essa notícia pode trazer, e gostaríamos de expressar nossa profunda frustração com a situação, a qual não se resume somente ao valor gasto no ingresso adquirido, mas a toda a experiência que somente a Pisa Festival poderia proporcionar”.

Ressarcimento

Na mesma nota de esclarecimento, a organização explica que em breve dará detalhes sobre o ressarcimento aos clientes.

rondoniagora
 

Foi cancelada a realização do anunciado réveillon no complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Somente na noite de segunda-feira (30), após vários dias de silêncio, a organização publicou anúncio formalizando a decisão pelo cancelamento. Não havia saída jurídica, uma vez que houve decisão final em plantão judicial por desembargador e somente a turma do Tribunal Regional Federal (TRF) poderia rever a medida.

A ação na Justiça foi impetrada pela Amazon Fort, que havia alugado o espaço, considerado para a folia, sem tomar qualquer precaução.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) havia alertado que a Amazon Fort realiza festas no local sem cumprir exigências legais. O órgão destacou que o “mega réveillon” não poderia ser realizado e avisou as autoridades, entre elas a Prefeitura, que nada vez. O Ministério Público Federal lavou as mãos e coube ao próprio Iphan recorrer ao judiciário para manter o patrimônio rondoniense.

A organização do evento lamentou o cancelamento em nota. “Ressalta-se que a produtora buscou, até a noite do dia 30/12/2024, solucionar a situação junto aos órgãos competentes, a fim de modificar a decisão judicial proferida e realizar o evento. Entendemos a decepção de pagantes e toda a população que essa notícia pode trazer, e gostaríamos de expressar nossa profunda frustração com a situação, a qual não se resume somente ao valor gasto no ingresso adquirido, mas a toda a experiência que somente a Pisa Festival poderia proporcionar”.

Ressarcimento

Na mesma nota de esclarecimento, a organização explica que em breve dará detalhes sobre o ressarcimento aos clientes.

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Foi cancelada a realização do anunciado réveillon no complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Somente na noite de segunda-feira (30), após vários dias de silêncio, a organização publicou anúncio formalizando a decisão pelo cancelamento. Não havia saída jurídica, uma vez que houve decisão final em plantão judicial por desembargador e somente a turma do Tribunal Regional Federal (TRF) poderia rever a medida.

A ação na Justiça foi impetrada pela Amazon Fort, que havia alugado o espaço, considerado para a folia, sem tomar qualquer precaução.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) havia alertado que a Amazon Fort realiza festas no local sem cumprir exigências legais. O órgão destacou que o “mega réveillon” não poderia ser realizado e avisou as autoridades, entre elas a Prefeitura, que nada vez. O Ministério Público Federal lavou as mãos e coube ao próprio Iphan recorrer ao judiciário para manter o patrimônio rondoniense.

A organização do evento lamentou o cancelamento em nota. “Ressalta-se que a produtora buscou, até a noite do dia 30/12/2024, solucionar a situação junto aos órgãos competentes, a fim de modificar a decisão judicial proferida e realizar o evento. Entendemos a decepção de pagantes e toda a população que essa notícia pode trazer, e gostaríamos de expressar nossa profunda frustração com a situação, a qual não se resume somente ao valor gasto no ingresso adquirido, mas a toda a experiência que somente a Pisa Festival poderia proporcionar”.

Ressarcimento

Na mesma nota de esclarecimento, a organização explica que em breve dará detalhes sobre o ressarcimento aos clientes.

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Foi cancelada a realização do anunciado réveillon no complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Somente na noite de segunda-feira (30), após vários dias de silêncio, a organização publicou anúncio formalizando a decisão pelo cancelamento. Não havia saída jurídica, uma vez que houve decisão final em plantão judicial por desembargador e somente a turma do Tribunal Regional Federal (TRF) poderia rever a medida.

A ação na Justiça foi impetrada pela Amazon Fort, que havia alugado o espaço, considerado para a folia, sem tomar qualquer precaução.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) havia alertado que a Amazon Fort realiza festas no local sem cumprir exigências legais. O órgão destacou que o “mega réveillon” não poderia ser realizado e avisou as autoridades, entre elas a Prefeitura, que nada vez. O Ministério Público Federal lavou as mãos e coube ao próprio Iphan recorrer ao judiciário para manter o patrimônio rondoniense.

A organização do evento lamentou o cancelamento em nota. “Ressalta-se que a produtora buscou, até a noite do dia 30/12/2024, solucionar a situação junto aos órgãos competentes, a fim de modificar a decisão judicial proferida e realizar o evento. Entendemos a decepção de pagantes e toda a população que essa notícia pode trazer, e gostaríamos de expressar nossa profunda frustração com a situação, a qual não se resume somente ao valor gasto no ingresso adquirido, mas a toda a experiência que somente a Pisa Festival poderia proporcionar”.

Ressarcimento

Na mesma nota de esclarecimento, a organização explica que em breve dará detalhes sobre o ressarcimento aos clientes.

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