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A estratégia do governo americano está se desenhando… E merece aplausos

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Eu sigo aqui “encafifada” com o entrevero na Sala Oval da presidência dos EUA, onde Zelensky, Trump e Vance protagonizaram cena que deixou dúvidas na cabeça de muitos.

Todas as instituições mundiais estão podres, como sabemos,  e o mundo está necessitado de um grande “reset”, sob pena de sucumbir de uma vez por todas ao vulgar e decadente.

O centro não mais se sustenta, os acordos assinados nos últimos 70 anos já não valem mais nada, e parece ter chegado a hora de mais uma virada de página da História.

E essa virada tem estratégia e objetivo certo.

Explico.

O que vigora hoje no Ocidente, liderada em grande parte pela Europa, é a cultura “woke”, surgida nas universidades americanas nas últimas décadas do século passado.

Através dela, foram infiltradas na sociedade algumas pautas progressistas em que se destacam o racismo, feminismo e questões de gênero.

Apareceram devagarinho, mansamente,  e foram tomando ares de imposição a valores milenares da cultura Ocidental.

Viraram esse mundo de cabeça para baixo e o que era luta de minorias transformou-se em norma obrigatória a ser seguida pelo cidadão comum.

Não era mais uma questão de acomodação social, mas pauta impositiva enfiada goela abaixo da cultura ocidental, sob pena de sanções a quem se atrevesse a questioná-las.

Ficou claro que a destruição da família, do masculino, dos valores judaico-cristãos que são a base da civilização ocidental, a implantação e incentivo crescente das modificações aleatórias de gênero eram o objetivo a ser atingido pelo movimento “woke”, que recebe apoio total da esquerda globalista mundial.

A eleição de Trump aconteceu por conta de milhões de eleitores que se contrapõem a esse estado de coisas e desse caminho discordam.

E é aí que entra Zelensky, o presidente da Ucrânia, país invadido pela Rússia, que reclama territórios que um dia pertenceram à antiga URSS, antes dessa se dissolver em vários países independentes.

Zelensky luta contra Putin.

Nessa luta tem o apoio da Europa, através da Otan,  e dela quer fazer parte.

Putin não tolera ter a OTAN nos seus calcanhares, com exército ocidental batendo à sua porta na fronteira.

A Europa hoje é globalista, e as decisões que toma no que se refere às pautas “woke”, além das questões imigratórias, dizem bem qual é o caminho traçado, que a muitos soa como auto-destrutivo, e para onde caminham, a meu ver de maneira equivocada.

A Europa é hoje terra invadida e decadente, destinada à subserviência a culturas que a dominam silenciosamente, sem que qualquer reação a esse domínio aconteça.

Pois bem.

Com a eleição de Trump ao governo dos EUA as coisas mudam de figura.

Trump, o vice Vance, e o aliado de primeira hora Musk a tudo isso se opõem e estão dispostos a dar fim a essa esbórnia.

Um trio da pesada.

Com eles, a Europa globalista perde força.

Não haverá mais o dinheiro com que brincavam de animados progressistas, destruindo pilar por pilar da civilização que lá se ergueu há milênios de anos a  golpes de tacape.

Obrigando Zelensky a fazer acordo com os EUA e Rússia, e desmonetizando a Europa, Trump a enfraquece, na mesma medida em que recebe apoio da Rússia para sua causa.

Putin é também um opositor ferrenho do globalismo.

Matam-se, assim, dois coelhos de uma só cajadada.

Acalma Putin, extingue a guerra, debilita o globalismo “woke” europeu, reorganiza o Ocidente em bases menos doentias e destrutivas.

Se esse for a base da estratégia do governo americano, admito:

Serei a primeira a aplaudir.

Por Silvia Gabas*

*O jornal Correio de Notícia se reserva no direito de manter a opinião dos colunistas/articulistas integralmente, sem intervenções. Entretanto, conteúdo expresso neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.

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