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Advogado de Trump vai pra cima de bancos brasileiros para cumprimento de sanções impostas a Moraes

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O advogado Martin De Luca, representante jurídico de empresas do presidente Donald Trump, voltou a provocar debate internacional ao cobrar publicamente os bancos brasileiros sobre o cumprimento das sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. 

A declaração foi feita na rede X (antigo Twitter), após instituições financeiras colombianas anunciarem que seguirão as punições americanas contra o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, acusado de envolvimento com o tráfico internacional de drogas.

De Luca fez um paralelo entre as atitudes dos bancos colombianos e o silêncio das instituições brasileiras.

“Bancos colombianos anunciam que pretendem cumprir as sanções dos EUA contra Petro e sua família. Qual é a situação dos bancos brasileiros após a designação de Alexandre de Moraes?”, questionou o advogado, ao comentar a aplicação da chamada Lei Magnitsky — uma das legislações mais rigorosas de sanções financeiras dos Estados Unidos contra autoridades estrangeiras.

O advogado lembrou que o banco francês BNP Paribas já foi multado em quase US$ 9 bilhões por descumprir restrições impostas pelos EUA ao movimentar recursos ligados a Sudão, Irã e Cuba. Ele sugeriu que episódios semelhantes podem ocorrer caso instituições financeiras ignorem as determinações norte-americanas relacionadas a Moraes e a Petro.

“O precedente do BNP Paribas mostra o custo de desafiar as sanções dos EUA”, destacou.

Segundo De Luca, bancos brasileiros estariam emitindo “sinais contraditórios” sobre a adoção das medidas. Em contrapartida, elogiou a rapidez da resposta das instituições colombianas após as sanções contra Petro, oficializadas na sexta-feira (24).

“Os bancos brasileiros têm enviado sinais mistos sobre se cumprirão ou não as regras. Enquanto isso, os bancos colombianos parecem ter reagido rapidamente quando os EUA impuseram sanções à Petro ontem”, escreveu o advogado.

Em outro comentário, De Luca rebateu a observação de um internauta que minimizava o impacto das sanções dos EUA no Brasil.

“Você está dizendo que apenas atos de força são levados a sério, em vez do diálogo?”, questionou.

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