Nos últimos dias, servidores públicos e a população de Rondônia foram surpreendidos por um áudio que circula em aplicativos de mensagens, especialmente no WhatsApp. O conteúdo, que envolve supostas afirmações de um indivíduo ligado ao departamento jurídico que atende a entidade sobre supostas ações da atual diretoria do SINGEPERON (Sindicato dos Servidores Penais de Rondônia), gerou um clima de incertezas e discussões acaloradas. As declarações contidas no áudio levantam sérias questões sobre a transparência e a ética na gestão do sindicato.

No entanto, vale ressaltar que, de acordo com o presidente da atual diretoria, Clebes Dias, essas alegações podem não passar de “fake news” refere-se à disseminação de informações falsas ou distorcidas com o objetivo de descredibilizar a diretoria.

Segundo o presidente, o conteúdo do áudio sugere de maneira falsa que um dos diretores estaria recebendo propina de um escritório de advocacia que presta serviços para o sindicato. Nesse contexto, o presidente do SINGEPERON gravou um vídeo se posicionando contra essa prática, afirmando que as acusações são infundadas e que, na verdade, o sindicato tem atuado com responsabilidade e comprometimento.

Ouça a fala do presidente:

Em sua defesa, Dias destacou ainda que a gravação apresenta informações distorcidas, elaboradas com o único objetivo de semear descontentamento entre os membros da entidade e seus associados.

**Suspensão de Pagamento**

Na gravação, uma pessoa se passa por um dos integrantes do escritório de advocacia, afirmando que estaria suspendendo temporariamente o pagamento de um dos diretores do sindicato.

Com base nas informações fornecidas pelo áudio, são mencionados os nomes de Willian, atual vice-presidente do GINGEPERON e Thiago, pré-candidato à presidência do sindicato. No áudio mencionado, William é informado sobre a suspensão de um suposto pagamento, o que sugere que há questões financeiras em jogo.

Ouça abaixo a íntegra da gravação ou, se preferir, leia a transcrição abaixo: 

“William, eu conversei com o povo aqui do escritório e não estou mais conseguindo te pagar esses dois mil por mês, mais não. Nem pra tu, nem pro Thiago. Uma vez que já tem eleição do sindicato de novo e vocês vão precisar que eu ajude de novo. Já tem dois anos e eu nunca falhei. Mas agora eu preciso que vocês me ajudem, tá?  Segura aí até depois de dezembro, pra começar a eleição, pra eu colocar esse dinheiro de novo”.

Diante do conteúdo exposto no áudio, as reações foram imediatas. Vários agentes filiados ao sindicato se manifestaram nos grupos de WhatsApp, forçando o presidente e os advogados do referido escritório a gravarem um vídeo. Neste vídeo, afirmaram categoricamente que o áudio não pertence a nenhum de seus membros e repudiaram a tentativa de envolvê-los em um esquema inexistente, segundo ele.

O Sindicato dos Servidores Penais de Rondônia – SINGEPERON por sua vez, expressou profunda indignação diante do ocorrido e ressaltou que medidas legais estão sendo adotadas para identificar e responsabilizar os responsáveis pela disseminação das supostas fake news.

Enquanto a veracidade do áudio é debatida, a segurança e a confiança entre os membros da entidade podem ser prejudicadas, demandando um esforço conjunto para restaurar a credibilidade.

Assim, a afirmação de que o áudio é uma tentativa de desestabilizar a diretoria não apenas aponta para a fragilidade do ambiente em que a entidade opera, mas também mobiliza a necessidade de um diálogo aberto e baseado em fatos. Pelo sim e pelo não, o que se espera agora é um chamado para dar os esclarecimentos necessários e manter uma vigilância constante com a esperança de que a verdade prevaleça sobre as informações.

Ouça abaixo a íntegra da fala do jurídico: 

 

da Redação/CN

CASA

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