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O contra-ataque do PL após ação de Moraes para encurralar Kassab

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O Partido Liberal (PL), sob a liderança do deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), está conduzindo uma articulação política para garantir o apoio do PSD ao requerimento de urgência do projeto que concede anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro. A manobra visa driblar resistências internas e externas, incluindo pressões do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

A estratégia de Sóstenes envolve uma movimentação coordenada com o líder do PSD na Câmara, deputado Antônio Brito (BA). A ideia é escalar um vice-líder do partido identificado com o bolsonarismo para formalizar a assinatura do pedido de urgência. O nome escolhido foi o do deputado Reinhold Stephanes Junior (PR), reconhecido como um dos mais alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro dentro do PSD e defensor declarado da anistia.

Esse arranjo busca aliviar a tensão sobre o presidente do PSD, Gilberto Kassab, que tem sido alvo de pressão intensa para manter o partido distante de pautas bolsonaristas. Recentemente, essa pressão ganhou novo fôlego com uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que retomou uma investigação contra Kassab por corrupção passiva, caixa dois e lavagem de dinheiro — inquérito que havia sido transferido para a primeira instância em 2019 e que agora retorna ao Supremo, com base na revisão sobre o foro privilegiado.

Sóstenes pretende apresentar oficialmente o requerimento de urgência na reunião de líderes marcada para quinta-feira, 3 de abril, buscando reunir assinaturas de ao menos nove partidos. No entanto, para que o PSD integre essa aliança, o líder da sigla na Câmara condiciona o apoio à liberação do regime de urgência pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). Desde que assumiu o comando da Câmara, Motta tem restringido a tramitação acelerada a matérias consideradas verdadeiramente urgentes.

Fonte: jco

 

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