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O desmanche da USAID: O choro dos globalistas e o fim da farsa midiática nos Estados Unidos

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O sol se põe sobre um dos maiores esquemas de influência global travestido de “ajuda humanitária”. A sede da USAID, em tempos passado intocável, agora se esvazia diante de uma plateia diminuta. Funcionários demitidos saem carregando caixas, alguns cabisbaixos, outros tentando manter a pose. Mas não há para onde correr: a festa acabou.

Durante décadas, a USAID despejou bilhões de dólares em projetos que serviam mais a elites globalistas do que ao povo americano. Dinheiro dos contribuintes financiando políticas externas duvidosas, ONGs militantes e regimes corruptos sob o pretexto de “promover a democracia”. No fundo, um verdadeiro braço de manipulação internacional, que agora encontra seu fim sob a caneta de Trump.

Do lado de fora, um pequeno grupo aplaude. Não são patriotas, nem trabalhadores comuns – são os órfãos de um sistema que sempre os protegeu. São os mesmos que choram a queda da influência da grande mídia, que viram seu monopólio narrativo desmoronar nos últimos anos. Canais que antes ditavam o que era verdade agora mendigam audiência, enquanto o povo americano vira as costas para suas mentiras.

O fechamento da USAID é mais do que uma mudança administrativa: é um recado claro de que os tempos mudaram. A elite que controlava Washington, financiava agendas externas e ditava discursos através de jornalistas militantes está em pânico. E não há nada que possam fazer para reverter isso.

Os últimos funcionários deixam o prédio, mas a história não será generosa com eles. O povo nos Estados Unidos venceu. E esse é apenas o começo.

Por Karina Michelin | Jornalista.

 

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