“REI SEM SÚDITOS, SEM CASTELO… E SEM DIÁLOGO”
Enquanto os prefeitos de Rondônia enfrentam a vida real da gestão municipal, a presidência do Conselho da AROM age como se estivesse sentado num trono — sem diálogo, sem prestação de contas e sem respeito ao coletivo.
Assim como um monarca, Hildon Chaves trata a entidade como se fosse sua empresa. Mas esquece que quem financia a AROM são os 52 municípios — não um projeto pessoal de poder.
Solitário e sem súditos, o rei busca se manter no poder; mas, sem iniciativa, essa conexão nunca dará certo.
ZERO DIÁLOGO. ZERO TRANSPARÊNCIA. ZERO RESPOSTA.
Prefeitos pediram explicações. Solicitaram informações. Cobraram contas e contratos. Receberam silêncio como resposta!
Se UM prefeito já teria direito a resposta, imagine DOZE, QUINZE, VINTE. E o número só cresce.
Mas agora, estão sendo acusados pela imprensa de GOLPISTAS… A AROM e seus Prefeitos merecem RESPEITO!
DEMISSÕES SUSPEITAS E INDÍCIOS DE CABIDE POLÍTICO
Funcionários antigos foram demitidos sumariamente, com justificativa fajuta. Nos bastidores, dizem que a AROM pode estar sendo usada para tentar acomodar aliados políticos afastados de algum gabinete da ALE/RO, pois tiveram que sair por recomendação do Ministério Público. Isso é institucional ou é loteamento?
QUEM DEVERIA UNIR, ESTÁ PERSEGUINDO
Prefeitos estão sendo atacados direta e sistematicamente. E tudo indica que há dedo da atual presidência nessas ações.
Muitos observadores políticos afirmam que as estratégias de desacreditá-los podem servir a interesses políticos maiores, procurando desestabilizar adversários e enfraquecer estruturas que não estão alinhadas com a ideologia do Rei sem trono. Essa dinâmica gera um ambiente tenso e hostil, que afeta a gestão pública e a confiança do cidadão nas instituições.
Isso fere a missão da entidade, que existe para proteger os prefeitos — não persegui-los.
A CONVOCAÇÃO FOI UMA TENTATIVA DE SE ANTECIPAR AOS FATOS, NO DIA 1° DE ABRIL!
Hildon só convocou a Assembleia após pressão crescente dos prefeitos. Detalhe: A Assembleia é inevitável. O desgaste é irreversível. E a escolha dos prefeitos será soberana.
No dia 1° de abril, conhecido mundialmente como o Dia da Mentira, pessoas se reúnem para contar histórias e fazer brincadeiras. No entanto, em anos recentes, esse dia se tornou uma data marcada também por convocações, como uma tentativa de se antecipar aos fatos.
OS PREFEITOS NÃO O QUEREM MAIS
É ex-prefeito, não tem tinta na caneta. É desafeto direto do atual prefeito da Capital. Sua diretoria abriga outros ex-nomes em conflito com prefeitos eleitos e em exercício.
A convocação foi feita depois do pedido dos prefeitos, numa tentativa de fabricar narrativa e não perder controle.
Mas quem conhece os bastidores da política municipal sabe: Não se lidera pela força da lábia. Se lidera pela confiança. E essa, não existe mais no coletivo dos prefeitos.
A frase “não se lidera pela força da lábia, se lidera pela confiança” ressoa com força em tempos onde a credibilidade dos gestores públicos é constantemente questionada. Infelizmente, os prefeitos não têm mais essa confiança.
03 DE ABRIL É DIA DE RESGATAR A AROM
Assembleia convocada formalmente, com base no Estatuto e na Lei nº 14.341/2022. Publicada no Diário Oficial. Com pauta clara e quórum qualificado. Exclusiva para prefeitos titulares e adimplentes.
GOLPE NÃO É QUEM COBRA — GOLPE É QUEM ESCONDE.
Quem grita “golpe” está tentando encobrir o óbvio: a confiança acabou.
NA AROM, OS 52 PREFEITOS É QUE SÃO OS REIS.
E como já se diz nos bastidores: É fácil fazer bondade com a tinta da caneta dos outros. Mas essa não cola na AROM, Não mesmo!