O regime Lula aprofunda sua submissão e se entrega a Pequim. Alexandre Padilha, ministro da Saúde, agora assume um cargo “simbólico” na China Hub Brasil—uma entidade financiada por empresas chinesas que miram contratos públicos no Brasil, especialmente no setor da saúde.
Entre os patrocinadores estão a Mindray (fornecedora de equipamentos médicos), a Tegma (logística farmacêutica), o Bank of China e a Huawei, empresa tecnológica acusada de espionagem e banida em diversos países. Todas essas empresas têm interesses diretos no ministério de Padilha – colocado por Lula estrategicamente nesta pasta.
O ministro buscou aval da Comissão de Ética, mas a consulta ocorreu antes da revelação dos reais financiadores da entidade. Pior: Padilha se reuniu com o fundador da China Hub Brasil e empresários chineses pelo menos três vezes—sendo que duas reuniões foram ocultadas da agenda oficial. Transparência? Como sempre, nenhuma.
Enquanto isso, o Brasil escancara suas portas para a China em setores estratégicos. O regime brasileiro está entregando áreas sensíveis, como saúde e tecnologia, a empresas que respondem ao Partido Comunista Chinês. E tudo isso com o aval de um ministro que deveria defender os interesses do Brasil, não os de Pequim.
O regime Lula defende a soberania relativa, entregando-a aos seus companheiros comunistas, onde a liberdade e transparência não existem. Um regime que transforma todos os cidadãos em escravos, controlados e monitorados, que devem ser subservientes ao regime e se submeter a todos os seus mandos—caso contrário, serão perseguidos e oprimidos. A saúde e a tecnologia são usadas como armas, garantindo que o controle estatal alcance até os dados médicos da população, exatamente como ocorre na China de Xi Jinping.
A China Hub Brasil tenta minimizar o escândalo dizendo que “não tem ideologia” e apenas “conecta líderes”. Mas quem se beneficia com isso não é o povo brasileiro, mas sim os interesses do Partido Comunista Chinês.
Por Karina Michelin | Jornalista*
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