A recente cobertura da mídia internacional sobre o novo inquérito do ministro Alexandre de Moraes contra o deputado Eduardo Bolsonaro está gerando um intenso debate no cenário político internacional. Este fato não só evidencia a atenção global sobre as questões políticas do Brasil, mas também destaca a dinâmica entre diferentes esferas de poder da nação brasileira.
A mídia internacional tem desempenhado um papel crucial na exposição e análise de questões de grande impacto político, como o inquérito que envolve figuras-chave do atual governo e já começou a repercutir o mais novo absurdo em solo brasileiro.
Apesar de ser uma questão interna, o interesse estrangeiro denota a importância que a política brasileira exerce em um contexto global. Em diversos veículos de comunicação, o inquérito de Moraes é apresentado como uma tentativa de responsabilização e controle da situação política conturbada.
Alexandre de Moraes abriu um inquérito – a pedido da PGR – contra o deputado Eduardo Bolsonaro.
As implicações desse novo inquérito são amplas. Caso Eduardo Bolsonaro enfrente acusações sérias, a situação pode impactar as eleições futuras e a confiança dos eleitores nas instituições. A mídia internacional, ao denunciar a situação, não apenas informa, mas também pressiona por maior transparência e justiça.
Porém, desta vez, parece que o tiro saiu pela culatra…
No X, Eduardo mostrou a repercussão em grandes jornais do mundo:




O deputado comentou:
“Outra característica muito comum de um regime excepcional é perseguir, ameaçar e prender as famílias de dissidentes políticos que os denunciam intencionalmente. Sem meios de ameaçar ou prender exilados, os regimes recorrem às famílias sob o controle de tiranos locais.
Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, China e agora o Brasil adotaram o mesmo modelo criminoso de perseguição estatal contra as famílias de dissidentes. Eu não esperava nada diferente do tirano de beira de estrada que envergonha o sistema de justiça ao ocupar indevidamente a posição de juiz na mais alta corte do país.
A transformação do Estado brasileiro em uma organização criminosa está quase completa. Todas as violações sistemáticas dos direitos humanos universais apenas tornam tudo mais claro, internacionalmente. Em breve, vocês pagarão pelos seus crimes.”


