Noite violenta na madrugada desta segunda-feira (13), uma onda de violência aconteceu em três cidades da Região Norte do Brasil: Porto Velho, Candeias do Jamari e Itapuã do Oeste. Vários ônibus foram incendiados em um ato que gerou pânico entre os moradores e ativou a resposta imediata das autoridades locais.
A onda de violência que tomou conta de cidades rondonienses desde o assassinato do cabo da Polícia Militar, Fábio Martins de Andrade Cardoso, de 38 anos, no último domingo, vítima de emboscada com seis tiros na cabeça no residencial Orgulho do Madeira, em Porto Velho, gerou um cenário de guerra.
Em Candeias do Jamari e Itapuã do Oeste, também houve incêndios em ônibus escolares e urbanos nesta segunda-feira. Imagens gravadas por testemunhas, algumas divulgadas nas redes sociais, mostram as chamas consumindo os veículos.
A situação gerou uma mobilização rápida das forças de segurança, que tentaram identificar os responsáveis pelos atos de vandalismo. Em resposta, o Comando-Geral da Polícia Militar e a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) intensificaram as operações para capturar os responsáveis. Durante as investigações, um homem de 35 anos, foi preso, suspeito de envolvimento no crime. Ele teria transportado bandidos até o local da execução.
Os ataques, que parecem estar ligados a uma série de confrontos entre facções criminosas, foram registrados em diferentes pontos dessas cidades, levando à destruição de veículos e à interrupção do serviço de transporte público. Vários atos de vandalismo foram registrados desde então: um ônibus urbano foi incendiado no Orgulho do Madeira, outro na avenida Imigrantes e um terceiro na rua Janaina, bairro Igarapé. O sistema de transporte público não deve funcionar nesta terça-feira (14).
A situação gerou uma mobilização rápida das forças de segurança, que tentaram identificar os responsáveis pelos atos de vandalismo. As comunidades afetadas estão em estado de alerta, enquanto a polícia intensifica suas operações na busca por informações que possam levar à prisão dos envolvidos.
As comunidades afetadas estão em estado de alerta, enquanto a polícia intensifica suas operações na busca por informações que possam levar à prisão dos envolvidos.
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da Redação/CN
