Na manhã de hoje, a capital de Rondônia, Porto Velho, despertou sob um manto pesado de preocupação e insegurança. A cidade, que costuma vibrar com o movimento e a vida de sua população, agora enfrenta uma onda de ataques que deixou os moradores apreensivos e inseguros.
Com a escalada da violência, o clima de medo se instalou nas ruas e o sistema de transporte público de Porto Velho está suspenso desde a noite desta segunda-feira (13), após a onda de ataques com incêndios em ônibus em várias regiões da cidade e ainda em Candeias e Itapuã do Oeste. Pelo menos 30 mil pessoas utilizam os veículos diariamente.
A ausência de ônibus nas linhas pesadas agrava ainda mais a situação, limitando a mobilidade e gerando um sentimento de desamparo entre aqueles que dependem desse serviço para ir ao trabalho, à escola ou realizar atividades cotidianas.
O medo tomou conta da cidade com sensação de insegurança, principalmente na zona leste, onde estão localizados residenciais tomados por facções.
Apesar dos esforços das autoridades de segurança, a ousadia dos criminosos é grande e seria retaliação de uma facção criminosa após a morte pela PM, de um dos líderes no Orgulho do Madeira, onde um cabo foi executado.
Às autoridades tentam implementar medidas de segurança, mas a sensação é de que o problema vai além da ação policial.
Neste amanhecer sombrio, a esperança reside na força da comunidade e na determinação de todos para enfrentar e superar esses tempos difíceis. A luta por uma Porto Velho mais segura e tranquila continua, e juntos, os moradores se mostram resilientes diante dessa adversidade.
da Redação/CN
