A recente decisão de proibir a circulação de carretas na Avenida Jorge Teixeira durante os horários de pico visa otimizar o fluxo de trânsito e aumentar a segurança na via.
A Prefeitura de Porto Velho teve sua solicitação aceita pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para a implementação do fluxo controlado de caminhões na avenida governador Jorge Teixeira de Oliveira (BR-319), especialmente no perímetro urbano, nos horários de pico. A medida deve entrar em vigor no início de abril e tem o objetivo de reduzir congestionamentos e melhorar a segurança no trânsito.
Em horários de maior movimento, a presença de veículos pesados pode causar congestionamentos significativos, afetando a mobilidade de motoristas e pedestres.
O pedido foi encaminhado pelo prefeito Léo Moraes em janeiro deste ano, por meio de ofício, e foi reforçado durante viagem a Brasília. A solicitação considerou o impacto do fluxo de veículos pesados no trânsito urbano, especialmente nos períodos de maior movimentação.
“Encaminhamos um ofício ao DNIT solicitando essa mudança, pois, principalmente nesses horários, o grande número de carretas causa engarrafamentos e, o pior, já resultou na perda de muitas vidas em acidentes. O DNIT atendeu ao pedido e a medida deverá entrar em vigor no início de abril. Até lá, a Semtran, em parceria com a PRF, realizará campanhas educativas e, após isso, a fiscalização ficará a cargo da PRF”, afirmou o prefeito Leo Moraes em suas redes sociais, ainda em viagem.
A restrição do fluxo de caminhões será aplicada nos horários de pico, das 6h30 às 8h30 e das 17 às 20 horas, nos dias úteis. O objetivo é evitar acidentes e melhorar a circulação de veículos na região.
Com a restrição, motoristas de carretas devem planejar suas rotas com antecedência, evitando a Avenida Jorge Teixeira nos períodos críticos. Essa mudança pode exigir a reavaliação das operações logísticas, mas é essencial para garantir um trânsito mais fluido e seguro nas horas de maior demanda. Ao reduzir o número de grandes veículos circulando nessas horas, as chances de engarrafamentos diminuem.
Para as transportadoras afetadas pela nova norma, é recomendável programar as entregas em horários fora dos picos. Além disso, utilizar rotas alternativas pode ser uma solução viável para evitar transtornos e atrasos.
com rondoniagora