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Empresa multinacional de divisórias lança seu mais novo produto – Pobres contra Ricos

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A empresa de divisórias políticas e sociais chamada Partido dos Trabalhadores, mais conhecida como PT, principal sede da multinacional Esquerda Mundial S.A. para a América Latina, lançou seu mais novo produto: Pobres contra Ricos.

Assim como outras divisórias lançadas ao longo do tempo, toda a diretoria está empenhada para o sucesso do novo produto. Seu protótipo foi desenvolvido comercialmente durante anos, sob a etiqueta do Socialismo x Capitalismo, e aí lançaram suas versões de vanguarda; Empregados x Patrões, Negros x Brancos, Homossexuais x Heterossexuais, Civis x Militares, Ateus x Cristãos, Anarquia x Família, Invasores x Produtores, entre outras, todas com articulações próprias e seus articuladores personalizados. O Ódio x Amor, Violência x Civilidade, Mentira x Verdade são alguns dos exercícios praticados.

O parque industrial da empresa, localizado em Brasília, e matriz entre a capital federal e São Paulo, conta com uma diretoria ativa, gerenciamento fiel, colaboradores obedientes e uma frota de veículos de comunicação para levar o produto para todos os cantos do país. Detalhe; o frete é sempre grátis para o consumidor, bancado pela empresa.

Sua mais importante área de atuação, no entanto, é o departamento forense, que conta com 11 profissionais preparados para dar o suporte jurídico, liderando todo o processo desde a base judicial. É dali que saem, especialmente, o diagnóstico e a estrutura para a perseguição contra os principais concorrentes do mercado.

Envelopado com o selo vermelho de garantia para seus principais clientes, estes são premiados aos milhões na campanha promocional com farta distribuição de benefícios encapsulados em bolsas diversas, tipo aquelas de antigamente com palitos de picolés e tampinhas de refrigerantes; achou, ganhou, aleatório. Os principais clientes são aqueles que flutuam, principalmente, entre a marginalidade e a periferia, e dos balcões dos desfavorecidos até as zonas de fragilidade cultural e das perversões, o novo produto já vislumbra o lugar mais alto de seus gráficos de faturamento político.

Com braços espalhados por todas as áreas da sociedade, a empresa conta com garotos propagandas que sempre estão à disposição para inflamar o consumidor a adquirir seus produtos e inflar egos da militância. Gente de influência, artistas famosos, eles promovem a mercadoria em shows, em discursos e até produções midiáticas como novelas e filmes.

A imprensa é um aliado de toda hora. Além de levar o produto até a casa do consumidor, é a imprensa que não deixa o produto cair no esquecimento. Bem remunerada, por sinal, seus profissionais estão sempre ali, 24 horas por dia, em sistema de revezamento, para captar novos clientes e engajamentos, e manter a fidelidade dos clientes mais antigos.

Os patrocinadores do empreendimento têm líderes espalhados pelo mundo. Vem deles a logística de atuação, o planejamento e a execução. Eles, geralmente, não gostam de aparecer, mas tem grande capacidade de fomentar, incentivar e encorajar as suas filiais. O maior sucesso da Esquerda Mundial S.A., na atualidade, é o modelo chinês, que chega ao ponto de começar a entranhar seus tentáculos em bases filiadas em outros países.

Os principais investidores são de empresas com ligações, quase carnal, com a multinacional. A liderança destas empresas investidoras, que aplicam pesado os seus recursos, é indicada pela própria multinacional. Recursos das investidoras são despejadas na multinacional de forma pesada, muitas correndo o risco até de falência financeira. A falência moral é só um detalhe.

Decisões domésticas são tomadas em reuniões nos gabinetes dos seus principais dirigentes, seja no departamento legislativo, seja do setor executivo, mas as macros diretrizes são forjadas nos bastidores de reuniões de organismos globais, fóruns de cooperação dos líderes mundiais, conferências e congressos anuais.

O grande calcanhar de Aquiles da filial brasileira, o PT, tem nome e sobrenome; as redes sociais, que vem atrapalhando seus planos. Mas o departamento jurídico da empresa já entrou em ação.

Até aqui, com sucesso!

Foto de Alexandre Siqueira

Por Alexandre Siqueira*

*Alexandre é Jornalista independente – Colunista Jornal da Cidade Online – Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo…, da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
http://livrariafactus.com.br

 

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