A defesa de Filipe Martins, destrói completamente a argumentação apresentada pelo delegado Fábio Shor. Jeffrey Chiquini, soltou o verbo após o mais novo escândalo da Polícia Federal.
A defesa de Filipe Martins traz uma série de argumentos sólidos que foram minuciosamente elaborados para contestar as alegações do delegado Fábio Shor.
Entre os principais aspectos destacados, estão a falta de evidências concretas e a fragilidade dos pontos levantados durante a argumentação inicial. A defesa, apresentada com clareza, destaca falhas significativas nas alegações feitas e propõe uma reavaliação mais profunda do caso.
“A tese do Fábio Shor é tão bizarra que o que ele tenta sustentar é isto:
1. Filipe Martins foi preso com base na acusação de que teria feito uma viagem que ele nunca fez.
2. Desde o dia 0, Filipe Martins se esforça para provar que nunca fez essa viagem e para demonstrar que todas as evidências e provas apontam na direção oposta.
3. Nenhuma prova válida é juntada pela PF antes, durante ou após a prisão.
4. A defesa apresenta testemunhas, comprovantes de movimentações financeiras, vôos domésticos, dados de geolocalização, comprovantes de viagem de Uber e dezenas de outras provas.
4. Surge um registro falso de entrada nos EUA em abril de 2024, enquanto Filipe estava preso.
5. O registro falso é denunciado e corrigido.
6. A PF, em vez de reconhecer que Filipe foi preso injustamente, passa a acusar o mesmo Filipe Martins que passou meses tentando provar que não havia viajado de ter tentado induzir (como?) a polícia a acreditar que ele tinha viajado.
7. Com base nisso, pede a abertura de um inquérito para investigar todos os advogados, jornalistas, parlamentares, influenciadores e cidadãos comuns que denunciaram a prisão ilegal de Filipe Martins.
O que falta para todos os brasileiros entenderem que já vivemos numa ditadura?
É uma vergonha que Fabio Shor se sinta à vontade para tentar criminalizar a advocacia, a imprensa livre e a liberdade de expressão numa tentativa desesperada de se defender das consequências de sua negligência e de sua conduta autoritária.”
Veja o vídeo:


