A CPMI do INSS está começando hoje com força e com nítida vontade da oposição em apurar todas as falcatruas e tem gerado uma série de repercussões entre os grupos políticos, especialmente entre os petistas.
O grupo, formado por deputados e senadores, apura o esquema que lesou mais de 6 milhões de aposentados em um prejuízo estimado em R$ 6 bilhões, de acordo com a Controladoria-Geral da União.
Esta situação não apenas acirra o debate político, mas também reforça a necessidade de transparência e responsabilidade por parte dos políticos. Os petistas, em particular, se veem em um cenário onde precisam se justificar e apresentar suas versões dos fatos.
Liderada pela oposição, que tem a presidência e a relatoria, a CPI deve votar pelo menos 35 requerimentos — dos cerca de 800 apresentados — e aprovar a convocação de autoridades, especialmente ex-presidentes do INSS.
As reações à investigação têm sido intensas, principalmente nas redes sociais e em plataformas de notícias. O vídeo que circula mostra figuras proeminentes do partido em momentos de tensão e estratégia. Resta saber como os petistas irão responder a essa pressão e quais medidas tomarão para mitigar os danos à sua reputação.
Veja o vídeo:






