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Descubra os servidores da Assembleia que estão sob os holofotes da operação

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A Operação Ouro de Areia, que investiga esquema de corrupção envolvendo servidores da Assembleia Legislativa de Rondônia cumpriu um mandado de prisão preventiva, segundo apurou a reportagem. O alvo era o servidor José Augusto Diogo Leite. Já outro servidor, Eleazar Nogueira, foi afastado do cargo. Ele era presidente do Solidariedade na capital.

A operação é conduzida pela 2ª Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco 2), e o Ministério Público do Estado de Rondônia, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Outros 9 mandados de busca e apreensão, três de suspensão do exercício da função pública pelo prazo de 90 dias, 12 mandados de proibição de acesso à Assembleia também foram cumpridos. A determinação da 1ª Vara de Garantias de Porto Velho também veda proibição de contato dos investigados entre si e com uma vítima.

De acordo com o Ministério Público de Rondônia, as ordens judiciais resultam de investigação em andamento na Draco 2, desenvolvida em conjunto com o Gaeco, que apura a suposta prática dos crimes de estelionato, peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

As apurações apontam que o grupo indicava pessoas para ocupar cargos comissionados na Assembleia Legislativa sem a exigência de comparecimento ao trabalho. Em contrapartida, parte dos salários recebidos por esses “servidores fantasmas” era repassada aos integrantes do esquema. Além disso, os investigados teriam induzido alguns nomeados a contrair empréstimos consignados, cujos valores eram posteriormente divididos entre os participantes da organização, enquanto as dívidas permaneciam em nome dos servidores.

Até o momento, não há indícios de envolvimento de deputados estaduais nas investigações.

Os mandados foram cumpridos exclusivamente em Porto Velho por equipes do Departamento de Combate ao Crime Organizado (Decco), Dracos 1 e 2, Delegacia Especializada em Combate à Corrupção (Decor), Caex e Gaeco. As buscas incluíram uma estação de trabalho na Gerência de Controle de Folha de Ponto da Assembleia e as residências dos investigados, entre eles três servidores comissionados da Casa de Leis.

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