O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou nesta sexta-feira (5/9) que a instituição acompanha de perto os desdobramentos da aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, determinada pelo governo dos Estados Unidos. Apesar da repercussão, Galípolo descartou qualquer ameaça à estabilidade do sistema financeiro brasileiro.
Segundo ele, situações semelhantes já ocorreram em diversos países, onde personalidades foram alvo de sanções internacionais sem que houvesse impacto direto no setor bancário.
“A gente segue acompanhando a questão de sanções. Tem bastante literatura internacional sobre isso, diversos países convivem com questões de terem pessoas que foram sancionadas. Acho que aqui talvez chamem a atenção as motivações por trás das sanções, que parecem ser inusitadas”, declarou.
O dirigente reiterou que o BC seguirá monitorando o cenário, mas “sem nenhuma preocupação” em relação à solidez dos bancos nacionais e ao Sistema Financeiro Nacional (SFN).
Fonte: jco*






