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EXTORSÃO: Polícia do amazonas confirma que advogada Adriane Magalhães tentou extorquir meio milhão

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Um caso que começou como uma denúncia de crime sexual acaba de virar de cabeça para baixo e expõe uma trama chocante de chantagem, extorsão e manipulação judicial. No centro dessa bomba jurídica, está a advogada Adriane Cristine Cabral Magalhães, formalmente indiciada por tentar extorquir nada menos que MEIO MILHÃO DE REAIS da família do advogado Francisco Charles Cunha Garcia Junior.

Segundo documentos oficiais da polícia, Adriane teria articulado um verdadeiro teatro de horrores para arrancar dinheiro da família do advogado, usando como arma uma falsa acusação de estupro. O detalhe que choca: antes mesmo da suposta vítima sequer registrar boletim de ocorrência, a advogada já havia procurado a esposa de Charles com uma proposta escandalosa — “pagar para silenciar”.

O PREÇO DO SILÊNCIO: R$ 500 MIL

A abordagem ocorreu no dia 4 de abril de 2025, três dias antes de qualquer denúncia formal à polícia. Em tom ameaçador e com promessas veladas, Adriane sugeriu um acordo “por fora” para evitar o escândalo. O valor exigido? R$ 500 mil — uma quantia absurda para manter uma suposta vítima calada e livrar o investigado de um inferno judicial.

Mas a tentativa de extorsão não parou por aí. A advogada insistiu na cobrança por meio de terceiros, estipulou prazos, e chegou ao cúmulo de tentar manipular testemunhas e ex-funcionárias do investigado para dar corpo a uma acusação forjada. Uma das testemunhas chegou a ser abordada pessoalmente por Adriane, numa tentativa clara de coação.

A VÍTIMA NÃO AUTORIZOU NADA

O golpe começou a desmoronar quando a própria suposta vítima, Marcela, revelou que não autorizou a advogada a representá-la e nem sabia da abordagem feita à esposa do acusado. Ou seja: Adriane agiu por conta própria, sem procuração, usando o nome da vítima como fachada para o crime.

ACUSAÇÃO SEM PROVAS

Enquanto isso, o inquérito contra Francisco Charles Garcia Junior revelou-se completamente frágil. A delegada responsável pelo caso deixou claro que não havia provas materiais e que o indiciamento foi feito por mera formalidade, seguindo jurisprudência, sem convicção de culpa. Não houve estupro, não houve crime — houve armação.

A VERDADEIRA VÍTIMA

Neste jogo sujo, a única vítima é Charles Garcia. Um advogado honesto, exposto publicamente, humilhado, prejudicado em sua vida pessoal e profissional, por uma manobra nojenta que visava apenas dinheiro. A justiça agora tem a missão de reparar os danos e responsabilizar quem realmente usou o sistema para fins escusos.

VEJA EM ANEXO O DOCUMENTO OFICIAL DA POICIA CONFIRMANDO O INDICIAMENTO DA ADVOGADA POR EXTORSÃO!

da Assessoria

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