No contexto atual de tensões geopolíticas, o “governo do Amor” tem levantado a questão da bomba atômica como um meio de proteger a soberania nacional do Brasil. Isso mesmo,
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, surpreendeu ao mundo ao sugerir que o Brasil desenvolva armas nucleares para garantir a soberania nacional.
Durante um evento recente, o ministro enfatizou a importância de estar preparado contra possíveis ameaças, e essa estratégia sugere um aprofundamento nas capacidades nucleares do país.
A proposta, que envolve revisar restrições constitucionais ao uso militar da tecnologia nuclear, foi apresentada como medida de defesa contra ameaças externas.
Essa afirmação tem gerado debates acalorados entre políticos, especialistas e cidadãos, com visões polarizadas sobre o papel que as armas nucleares devem desempenhar na política de defesa da nação.
As reações ao discurso do ministro foram diversas. A vídeo-exposição da proposta, divulgada nas mídias sociais, provocou questionamentos sobre a ética e a responsabilidade do país em um mundo em busca da paz e da estabilidade nuclear.
Esse é o governo do “amor”. Que amor estranho esse? Não é mesmo? Isso só poderia vir desse desgoverno, e de mais ninguém.
Veja o vídeo:


