O governo Lula estuda a possibilidade de prestar apoio às famílias dos 117 criminosos mortos durante a megaoperação policial conduzida pelo governo de Cláudio Castro, no Rio de Janeiro.
Embora a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, defenda que a União ofereça algum tipo de assistência, o Palácio do Planalto avalia com prudência o risco político de tal medida.
Segundo interlocutores do governo, há temor de que uma ação direta da administração Lula seja interpretada como um gesto de condescendência com o crime organizado, o que poderia gerar forte reação negativa na opinião pública.
A tendência mais provável, por enquanto, é que o Executivo federal se abstenha de oferecer ajuda direta, deixando a responsabilidade de eventual apoio social ao governo fluminense — responsável pela operação nas comunidades.
Um desastre de Governo!


