Durante o julgamento de ontem, um dos advogados dos réus trouxe o caso do ex procurador Rodrigo Janot, que teria entrado armado nas dependências institucionais para matar Gilmar Mendes. Não existe forma mais perfeita de provar que intenção, não é fato consumado.
Em meio a turbulência, o Centrão abandona Lula em uma coletiva de imprensa, e Tagliaferro vira um enorme estorvo para manter a narrativa. A anistia ganha força. O que vemos de verdade não é mais o julgamento de Jair:
É o governo e o Supremo que parecem estar no banco dos réus.

Por Victor Vonn Serran | Articulista
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