Roberta Luchsinger, a sócia e mui amiga do Lulinha no escândalo do INSS, o “filho do rapaz” (codinome do filho de Lula, atual chefe do Executivo deste desgoverno, aquele definido no escândalo da Odebrecht como chefe do esquema), é declaradamente socialista e comunista, e já foi filiada ao PCdoB, PT e outras legendas lulopetistas.
Roberta é ex-esposa do ex-delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz, ex-deputado federal, lulopetista também, atualmente foragido na Suíça, terra natal do banqueiro suíço Luchsinger, avô de Roberta, pois que há contra ele mandado de prisão em aberto.
Como se sabe, a Suíça é a terra dos bancos que, também, servem aos depósitos de dinheiro provindo de amplos e refinadíssimos esquemas de corrupção na América Latina e outros países, como a Rússia.
O “filho do rapaz” é sócio oculto de uma empresa de produtos extraídos da cannabis em Portugal, a Word Cannabis, cujo sócio declarado é o “Careca do INSS”, já preso e que repassava R$ 300 mil de propina ao mês ao “filho do rapaz”, isto sem contar com a ex-nora e com o irmão do Molusco, o “Frei Chico”, ligado ao sindicato que roubou milhões dos aposentados, escondendo na cueca da “batina” o dinheiro desviado, para bem qualificar a família Lula da Silva como quadrilha ou bando.
Aliás, Portugal tem sido a terra de eleição para investir muito dinheiro brasileiro, atraindo figuras como Gilmar Mendes, ministro do STF.
Temos, portanto, contratos de R$ 129 milhões para blindar o Banco Master, ligações a serem muito investigadas entre Michel Temer e Viviane Barci de Moraes, o escândalo do INSS, o “Frei Chico”, o “filho do rapaz”, o “Careca do INSS”, a lavagem do dinheiro roubado com extrato de maconha, e por aí afora, nada que destoe dos desgovernos lulopetistas do passado, nesta putaria lulopetista com dinheiro público que vem desde a década do 1980, no ABCD paulista.
Brasília não é mais Distrito Federal. É um condomínio fechado, familiar, tendo por segurança o STF, onde impera a roubalheira e grassa corrupção sediada e instalada para desgraçar o país.
Os pontos começam a se conectar, a partir do senador Weverton Rocha, do PDT do Maranhão, terra de Flávio Dino e de José Sarney, notórios de todos os brasileiros por suas peculiaridades no trato com os negócios de Estado, ou seja, pertencente a outro partido lulopetista e vice-líder do governo, neste assalto a mão armada ao INSS e aos aposentados e pensionistas.
O “filho do rapaz”, filho, portanto, do “amigo do meu pai”, tem tudo para suceder o pai nas suas habilidades em meter a mão no quanto não é dele.
Falta pouco para Lula dizer que o filho também não é seu, pois que para Lula, melhor ser corno que correr o risco de ser envolvido na roubalheira e perder a eleição em 2026.
Feliz Natal!
Por Paulo Emendabili Souza Barros De Carvalhosa*
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