Em troca de mensagens em junho, Bolsonaro relatou ao filho, Eduardo Bolsonaro, que havia tido conversas com membros do STF.
Ninguém sabe qual o objetivo da Polícia Federal, que expôs esses fatos, que estariam sob sigilo.
E, pior, em seu relatório final da investigação, a PF faz referências a essas “conversas”.
Procurados, todos os ministros preferiram silenciar sobre o assunto.
André Mendonça, Flávio Dino e Gilmar Mendes, foram ainda mais cuidadosos e emitiram nota afirmando que não se pronunciariam.
No relatório da Polícia Federal, destacam-se as menções a Gilmar e Mendonça.
Em 27 de junho, após receber material de seu filho, Eduardo, que a PF não conseguiu recuperar, Bolsonaro disse que o conteúdo não deveria ser compartilhado por ele nas redes sociais, pediu que ele esquecesse “qualquer crítica ao Gilmar” e afirmou que tinha “conversado com alguns do STF” e que “todos ou quase todos demonstram preocupação com sanções”.
Fonte: jco*


