As relações diplomáticas e de cooperação entre o Brasil e EUA, que depois de 200 anos -iniciadas em 1824 com o reconhecimento da Independência do Brasil- vão chegando a um ponto de inflexão nefasto, impulsionadas pela sociopatia e irresponsabilidade do atual presidente do Brasil, lula da silva.
A dura pressão norte americana atualmente é muito mais abrangente do que uma mera interferência sobre a soberania de outro país, como a narrativa oportunista do marketing de lula tenta classificá-la para fins eleitoreiros e que tem falhado, obviamente.
O governo brasileiro é hoje uma ameaça em potencial, no continente, aos EUA.
Além do aspecto político (o combate ao comunismo), a investida de Donald Trump é contra o crime organizado -especialmente o narcotráfico- que é marca registrada das ditaduras comunistas na América Latina.
Essa ameaça -os países que são um narco estado- afeta diretamente a sociedade norte americana, o maior destino das drogas produzidas pela Venezuela do narcoditador maduro, por exemplo.
Aí é que a política e o combate ao crime organizado se misturam, inevitavelmente.
EUA e Brasil são os maiores PIBs do continente, e compartilham participação em organizações internacionais como a ONU e OEA, colaborando entre si, até hoje, em temas como desarmamento, não proliferação nuclear, defesa e segurança, combate ao terrorismo, além de parcerias em energia, tecnologia e meio ambiente.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil no mundo, atrás da China.
Ao investir contra a ditadura brasileira, o governo Trump deixa claro que pretende acabar com o expansionismo de organizações terroristas como o Foro de São Paulo, grupo de narcoestados que tem -ou tinha- como objetivo dominar a AL, sonho dourado e antigo de luladasilva.
É exatamente aí que entra a posição intransigente de Trump em relação à perseguição política no país, especialmente a movida pela ditadura contra Jair Bolsonaro.
Para Trump -e para todos os brasileiros patriotas- Jair Bolsonaro seria a solução confiável e o parceiro ideal para recolocar o Brasil nos trilhos e combater o comunismo nefasto que assola e encharca de drogas a América Latina.
A narrativa pobre de lula, portanto, sobre defesa de ‘soberania’, não cola de forma alguma.
Se insistir – que parece provável- nessa ótica alienada, lula vai jogar o país num caos de atraso e isolamento demolidores.
Quando -e esse momento se aproxima- a embaixadora do Brasil nos EUA, Maria Luiza Ribeiro Viotti for descredenciada, o Brasil terá rompido definitivamente relações diplomáticas com os EUA, pela primeira vez em 200 anos.
Essa não é uma possibilidade remota e tampouco distante.
O Brasil será então um pária mundial.
Situação de pária que, aliás, já é a do marionete lula, e consequentemente de sua seita, o PT.
Para o sistema que puxa os fios, lula já não é mais um personagem folclórico de esquerda, inofensivo e útil para manter seu esquema corrupto.
lula se transformou agora numa ameaça, com suas ações antes apenas engraçadas e hoje um perigo iminente e grave.
Como colocar lula numa lata de lixo, eis a questão.
Pipoca comprada, só aguardando.
Veja o vídeo:
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.
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