O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD) morreu nesta quarta-feira, após sucessivas internações em decorrência da fragilização em sua saúde.
Fuad estava internado no hospital particular Mater Dei, em Belo Horizonte, desde o dia 3 de janeiro, quando apresentou um quadro grave de insuficiência respiratória.
Ele deixa sua companheira há 52 anos, a primeira-dama Mônica Drummond, além de dois filhos e quatro netos. O velório deve ocorrer nesta quinta-feira e o enterro, restrito à família.
Em nota, a prefeitura lamentou a morte:
“Fuad Noman dedicou décadas de sua vida ao serviço público, sempre pautado pelo compromisso com a ética, o diálogo e o bem-estar da população de Belo Horizonte. Economista por formação, com sólida trajetória na administração pública, Fuad ocupou importantes cargos no Governo Federal, Governo de Minas Gerais e na Prefeitura de Belo Horizonte, sempre deixando marcas de competência, responsabilidade e sensibilidade social”.
Natural de Belo Horizonte, Fuad Noman se orgulhava de seus 55 anos de vida pública, mas seu ingresso em cargos eletivos é recente. Ele começou a trajetória como servidor de carreira do Banco Central do Brasil, passando posteriormente pelo Tesouro Nacional, pela Casa Civil e pelo Banco do Brasil.
A morte de Fuad Noman pega de surpresa a população de Belo Horizonte, que o havia elegido para mais quatro anos de gestão. A legislação eleitoral prevê que o vice e interino desde janeiro, Álvaro Damião (União Brasil), assuma normalmente o posto.
Fonte: jco