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quarta-feira, dezembro 17, 2025
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Funcionária desviava dinheiro de loja para apostar no “jogo do Tigrinho”

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Em 14 dias foram R$ 19 mil

Uma mulher de 36 anos, Rafaela R.S., foi presa nesta sexta-feira (6) após confessar que desviava valores de vendas de uma loja de roupas de cama, localizada em Porto Velho. Segundo a Polícia Militar, até o momento foi constatado um prejuízo superior a R$ 19 mil, e a funcionária confessou que o dinheiro foi utilizado para apostas em um aplicativo de jogos conhecido como “Tigrinho”.

De acordo com a ocorrência, a proprietária da loja passou a desconfiar de irregularidades após notar que parte significativa das vendas não estava sendo registrada nas contas da empresa. A suspeita aumentou após relatos de clientes que afirmavam ter efetuado compras normalmente, mas sem que os valores aparecessem no caixa.

A confirmação veio nesta sexta-feira, quando um cliente apresentou o comprovante de pagamento no valor de R$ 998, referente à compra de um cobre leito e um aromatizador. Ao verificar os dados, a empresária constatou que o valor havia sido direcionado à conta pessoal da funcionária, vinculada ao aplicativo Mercado Pago.

Imagens das câmeras de segurança mostraram a funcionária utilizando uma máquina de cartão própria, escondida atrás do balcão. Ela gerava solicitação em seu dispositivo e induzia os clientes a realizarem os pagamentos diretamente para sua conta.

À Polícia Militar, a funcionária confessou ter aplicado o mesmo golpe diversas vezes, sempre usando sua própria maquininha de cartão, em vez das duas disponíveis oficialmente na loja. Em uma impressão parcial do histórico de sua máquina, foram localizados os últimos 10 comprovantes de vendas, datados a partir de 22 de maio, totalizando R$ 19.106,05 desviados. Ela informou, no entanto, que o valor total é superior, pois o equipamento não permite a impressão de registros anteriores.

Questionada sobre o destino dos valores, a mulher declarou ter gasto todo o dinheiro em apostas no jogo conhecido como “Tigrinho”. Ainda segundo a proprietária da loja, a funcionária desligava o disjuntor da loja no momento dos pagamentos para impedir o funcionamento das câmeras de segurança, sem saber que os equipamentos estavam conectados a um nobreak recém-instalado.

A funcionária recebeu voz de prisão e foi conduzida à Central de Flagrantes, junto com um celular e a máquina de cartão utilizados na prática dos crimes. O caso segue sob investigação para apuração do valor total desviado.

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