O regime totalitário brasileiro avança ao condenar um jovem conservador a mais de 21 anos de prisão, sem que ele tenha cometido crime algum.
Em meio a uma montanha de abusos e injustiças, o caso de Filipe Martins figura entre os mais absurdos.
Ele foi preso preventivamente por uma viagem que nunca realizou e, agora, condenado em razão de uma reunião destinada à apresentação de uma suposta minuta de golpe que sequer consta nos autos do processo. Sua presença nessa reunião não foi confirmada por nenhuma testemunha de acusação, à exceção do delator premiado.
Convém lembrar que se tratou de uma reunião na qual foi discutido um documento que previa mecanismos constitucionais, como o Estado de Defesa — instituto que exige autorização do Congresso Nacional — e que, ao final, foi rejeitado.
A condenação de Filipe, em um show trial de inspiração soviética, revolta profundamente qualquer pessoa com o mínimo senso de justiça.







