A população está se organizando para fazer manifestações e uma possível greve de caminhoneiros está entrando no radar para exigir a libertação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O movimento está crescendo rapidamente. A mobilização ganhou ainda mais força nesta terça-feira (25), quando o ministro Alexandre de Moraes concluiu a ação penal, emitiu a certidão de trânsito em julgado e determinou o início do cumprimento da pena imposta a Bolsonaro.
A articulação ocorre principalmente por meio das redes sociais, que anunciam protestos programados para começar no domingo (30).
A estratégia de mobilizar caminhoneiros remete a ações anteriores. No final de 2022, após a realização do 2º turno da eleição, caminhoneiros promoveram bloqueios em rodovias de mais de 20 estados brasileiros, contestando o resultado das urnas.
Na época, a Advocacia-Geral da União (AGU) precisou intervir para obter decisões judiciais que garantissem a desobstrução das estradas.
A nova ameaça de paralisação acontece enquanto aliados articulam politicamente a aprovação do Projeto de Lei da Anistia no Congresso Nacional.
