As duas grandes frentes de batalha de Israel: a Bélica e a Diplomática

Dia 7 de outubro, terroristas do Hamas deixaram Gaza e invadiram o sul de Israel e assassinaram covardemente 1400 civis, entre mulheres, idosos, crianças e bebês. 

Assassinaram, decapitaram, queimaram vivos, esquartejaram, estupraram e ainda sequestraram mais de 200 israelenses.

Entre mortos e sequestrados, pessoas de 41 nacionalidades.

Um verdadeiro atentado contra a humanidade!

Israel ainda conta seus mortos.

Israel ainda enterra seus filhos.

Passada a indignação inicial, Israel planejou e ainda está em execução a retomada de Gaza e a extinção total do do grupo terrorista Hamas.

Essa é a frente Bélica, chefiada pelo General Hetzi Halevi, comandante das Forças de Defesa de Israel.

Uma batalha muito difícil,  pois embora Israel tente diminuir ao máximo as vítimas civis entre os moradores de Gaza, os terroristas do Hamas utilizam principalmente mulheres e crianças como escudos humanos. Sem falar nos mísseis, que enviados pelos terroristas e sem controle, caem sobre os moradores da região.

Está frente de batalha tem alcançado significativos avanços e em questão de dias Gaza estará sob comando de Israel.

A frente Diplomática é comandada pelo Ministro de Relações Exteriores Eli Cohen.

O ministro Cohen conta com um “exército” de embaixadores espalhados pelo mundo com uma árdua tarefa: desconstruir as narrativas antisionista e antisemitista, promovidas por parte da esquerda mundial, que embora pequena, faz muito barulho.

Esse grupo, além de não reconhecer o Hamas como grupo terrorista, minimiza o maior ataque ao povo judeu da história depois do Holocausto. Também não reconhecem o direito de Israel de se defender.

Absurdo!

Em especial dois importantes “generais” da diplomacia israelense travam uma batalha bem pesada. 

O Embaixador no Brasil, Daniel Zohar Zonshine e o Embaixador na ONU,  Gilad Erdan.

O governo brasileiro, que no mês de outubro era presidente do Conselho de Segurança da ONU,  não conseguiu produzir uma resolução sobre o conflito em Israel. Tampouco reconheceu o Hamas como grupo terrorista.

Em solo brasileiro, a dificuldade de Daniel Zonshine é dialogar com um governo que já deixou clara sua simpatia pelo Hamas. Além de ter parlamentares da base do governo pedindo a sua retirada do Brasil, sob a desculpa de defesa da Palestina.

Na ONU, Gilad Erdan enfrenta semelhantes problemas, inclusive com o Secretário Geral, o Socialista Português António Guterres, que se mostra preocupado apenas com o Hamas, sendo incapaz de liderar a discussão para se chegar a uma resolução que atenda os dois lados do conflito.

De concreto temos um país (Brasil) e seu povo, que em sua maioria, enxerga o Hamas como um grupo terrorista que deve ser extinto e que Israel possui o direito legítimo de se defender, reconhecendo o bom trabalho do Embaixador Zonshine.

A batalha na ONU deveria possuir um novo ingrediente para encontrar uma solução para a crise que envolve Israel e a faixa de Gaza: a destituição imediata do Secretário Geral António Guterres por sua incapacidade de liderar o processo de paz e sua parcialidade (pró Hamas) demonstrada através de suas ações e palavras.

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