A deputada federal Sílvia Cristina (PL) recepcionou em Brasília uma comitiva de produtores rurais do Movimento Rondônia Pede Socorro, para uma série de reuniões no Incra e no Ibama, para tratarmos da regularização fundiária e da ameaça dos embargos ambientais do Ibama.
“Os produtores sofrem com a ameaça do Ibama, em razão dos embargos ambientais. Por outro lado, enfrentam dificuldades com a regularização fundiária junto ao Incra, o que acaba inviabilizando mais investimentos na propriedade e gerando um clima de insegurança jurídica e de tensão no campo”, destacou a deputada.
A primeira agenda da deputada com a comitiva foi na sede do Incra, para um encontro com o diretor de Governança Fundiária, João Pedro, a chefe de gabinete do presidente, Vânia, e equipe técnica. Na pauta, necessidade de regularização fundiária e de titulação de várias áreas em Rondônia, como forma de garantir segurança jurídica e reduzir as tensões no campo.
“Mostramos que é preciso avançar nessa regularização fundiária e não podemos retroceder, mas sim acelerar o processo de titulação definitiva, como forma de assegurar direitos e reduzir as tensões no campo”, completou a deputada.
Em seguida, a reunião ocorreu na sede do Ibama, com o presidente do órgão, Rodrigo Agostinho, onde foi abordada a questão dos embargos ambientais, que tanto afligem os produtores. A decisão, afeta propriedades que desmataram após 2008, o que tem gerado um clima de temor no campo, com a ameaça de desocupação das áreas e retirada do rebanho.
“O homem do campo não pode e nem deve ser tratado como bandido, é preciso bom senso e respeito com quem trabalha e produz alimento. Não aceitamos esse desrespeito e deixamos isso claro nos encontros com o Incra e o Ibama”, finalizou a deputada.
Produtores de áreas como o setor Burareiro de Monte Negro, da Gleba Buritis/Jacinópolis, Terra Roxa, Jaru/Tarilândia, Remanescente Bom Futuro/Porto Velho e a Resex Jaci Paraná/ Minas Novas.
O Movimento é composto por várias lideranças e em Brasília estava representado por Ezequiel da Paulista, vereador Thonatan de Buritis, Elizeu, Valberto de Oliveira, Jocilene Sodré, Reinaldo Ancelmo, Aronildo Monteiro, Sebastião Geraldo, Luiz Carlos e Renan Gabriel.
A deputada federal Sílvia Cristina (PL) recepcionou em Brasília uma comitiva de produtores rurais do Movimento Rondônia Pede Socorro, para uma série de reuniões no Incra e no Ibama, para tratarmos da regularização fundiária e da ameaça dos embargos ambientais do Ibama.
“Os produtores sofrem com a ameaça do Ibama, em razão dos embargos ambientais. Por outro lado, enfrentam dificuldades com a regularização fundiária junto ao Incra, o que acaba inviabilizando mais investimentos na propriedade e gerando um clima de insegurança jurídica e de tensão no campo”, destacou a deputada.
A primeira agenda da deputada com a comitiva foi na sede do Incra, para um encontro com o diretor de Governança Fundiária, João Pedro, a chefe de gabinete do presidente, Vânia, e equipe técnica. Na pauta, necessidade de regularização fundiária e de titulação de várias áreas em Rondônia, como forma de garantir segurança jurídica e reduzir as tensões no campo.
“Mostramos que é preciso avançar nessa regularização fundiária e não podemos retroceder, mas sim acelerar o processo de titulação definitiva, como forma de assegurar direitos e reduzir as tensões no campo”, completou a deputada.
Em seguida, a reunião ocorreu na sede do Ibama, com o presidente do órgão, Rodrigo Agostinho, onde foi abordada a questão dos embargos ambientais, que tanto afligem os produtores. A decisão, afeta propriedades que desmataram após 2008, o que tem gerado um clima de temor no campo, com a ameaça de desocupação das áreas e retirada do rebanho.
“O homem do campo não pode e nem deve ser tratado como bandido, é preciso bom senso e respeito com quem trabalha e produz alimento. Não aceitamos esse desrespeito e deixamos isso claro nos encontros com o Incra e o Ibama”, finalizou a deputada.
Produtores de áreas como o setor Burareiro de Monte Negro, da Gleba Buritis/Jacinópolis, Terra Roxa, Jaru/Tarilândia, Remanescente Bom Futuro/Porto Velho e a Resex Jaci Paraná/ Minas Novas.
O Movimento é composto por várias lideranças e em Brasília estava representado por Ezequiel da Paulista, vereador Thonatan de Buritis, Elizeu, Valberto de Oliveira, Jocilene Sodré, Reinaldo Ancelmo, Aronildo Monteiro, Sebastião Geraldo, Luiz Carlos e Renan Gabriel.
A deputada federal Sílvia Cristina (PL) recepcionou em Brasília uma comitiva de produtores rurais do Movimento Rondônia Pede Socorro, para uma série de reuniões no Incra e no Ibama, para tratarmos da regularização fundiária e da ameaça dos embargos ambientais do Ibama.
“Os produtores sofrem com a ameaça do Ibama, em razão dos embargos ambientais. Por outro lado, enfrentam dificuldades com a regularização fundiária junto ao Incra, o que acaba inviabilizando mais investimentos na propriedade e gerando um clima de insegurança jurídica e de tensão no campo”, destacou a deputada.
A primeira agenda da deputada com a comitiva foi na sede do Incra, para um encontro com o diretor de Governança Fundiária, João Pedro, a chefe de gabinete do presidente, Vânia, e equipe técnica. Na pauta, necessidade de regularização fundiária e de titulação de várias áreas em Rondônia, como forma de garantir segurança jurídica e reduzir as tensões no campo.
“Mostramos que é preciso avançar nessa regularização fundiária e não podemos retroceder, mas sim acelerar o processo de titulação definitiva, como forma de assegurar direitos e reduzir as tensões no campo”, completou a deputada.
Em seguida, a reunião ocorreu na sede do Ibama, com o presidente do órgão, Rodrigo Agostinho, onde foi abordada a questão dos embargos ambientais, que tanto afligem os produtores. A decisão, afeta propriedades que desmataram após 2008, o que tem gerado um clima de temor no campo, com a ameaça de desocupação das áreas e retirada do rebanho.
“O homem do campo não pode e nem deve ser tratado como bandido, é preciso bom senso e respeito com quem trabalha e produz alimento. Não aceitamos esse desrespeito e deixamos isso claro nos encontros com o Incra e o Ibama”, finalizou a deputada.
Produtores de áreas como o setor Burareiro de Monte Negro, da Gleba Buritis/Jacinópolis, Terra Roxa, Jaru/Tarilândia, Remanescente Bom Futuro/Porto Velho e a Resex Jaci Paraná/ Minas Novas.
O Movimento é composto por várias lideranças e em Brasília estava representado por Ezequiel da Paulista, vereador Thonatan de Buritis, Elizeu, Valberto de Oliveira, Jocilene Sodré, Reinaldo Ancelmo, Aronildo Monteiro, Sebastião Geraldo, Luiz Carlos e Renan Gabriel.
A deputada federal Sílvia Cristina (PL) recepcionou em Brasília uma comitiva de produtores rurais do Movimento Rondônia Pede Socorro, para uma série de reuniões no Incra e no Ibama, para tratarmos da regularização fundiária e da ameaça dos embargos ambientais do Ibama.
“Os produtores sofrem com a ameaça do Ibama, em razão dos embargos ambientais. Por outro lado, enfrentam dificuldades com a regularização fundiária junto ao Incra, o que acaba inviabilizando mais investimentos na propriedade e gerando um clima de insegurança jurídica e de tensão no campo”, destacou a deputada.
A primeira agenda da deputada com a comitiva foi na sede do Incra, para um encontro com o diretor de Governança Fundiária, João Pedro, a chefe de gabinete do presidente, Vânia, e equipe técnica. Na pauta, necessidade de regularização fundiária e de titulação de várias áreas em Rondônia, como forma de garantir segurança jurídica e reduzir as tensões no campo.
“Mostramos que é preciso avançar nessa regularização fundiária e não podemos retroceder, mas sim acelerar o processo de titulação definitiva, como forma de assegurar direitos e reduzir as tensões no campo”, completou a deputada.
Em seguida, a reunião ocorreu na sede do Ibama, com o presidente do órgão, Rodrigo Agostinho, onde foi abordada a questão dos embargos ambientais, que tanto afligem os produtores. A decisão, afeta propriedades que desmataram após 2008, o que tem gerado um clima de temor no campo, com a ameaça de desocupação das áreas e retirada do rebanho.
“O homem do campo não pode e nem deve ser tratado como bandido, é preciso bom senso e respeito com quem trabalha e produz alimento. Não aceitamos esse desrespeito e deixamos isso claro nos encontros com o Incra e o Ibama”, finalizou a deputada.
Produtores de áreas como o setor Burareiro de Monte Negro, da Gleba Buritis/Jacinópolis, Terra Roxa, Jaru/Tarilândia, Remanescente Bom Futuro/Porto Velho e a Resex Jaci Paraná/ Minas Novas.
O Movimento é composto por várias lideranças e em Brasília estava representado por Ezequiel da Paulista, vereador Thonatan de Buritis, Elizeu, Valberto de Oliveira, Jocilene Sodré, Reinaldo Ancelmo, Aronildo Monteiro, Sebastião Geraldo, Luiz Carlos e Renan Gabriel.