Os “mil” manifestantes da Paulista, o site UOL e a Escola Base

O site de notícias UOL no twitter divulgou na tarde do domingo, 26 de novembro, que havia mil pessoas numa manifestação ocorrida na Avenida Paulista, no centro da cidade de São Paulo.

E conseguiu fazer referência duas vezes a Bolsonaro no pequeno texto na rede social twitter, chamando de bolsonaristas os participantes do ato e se referindo a Cleriston Pereira da Cunha também como bolsonarista.

O ato foi convocado por diversas personalidades apenas 3 dias antes do evento e não foi em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, foi em solidariedade à família de Cleriston, que faleceu recentemente dentro do presídio da Papuda em Brasília.

Cleriston foi um dos milhares de presos ilegalmente pela manifestação de 8 de janeiro.

Cleriston não cometeu crime, não vandalizou nada.

Imagem em destaqueHavia orientação médica para que ele fosse liberado da injusta prisão, mas o STF sequer analisou.

Cleriston faleceu. Deixou esposa e duas filhas. O ato do dia 26 foi em apoio a elas, em repúdio ao STF e em apoio ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes.

A imprensa sem compromisso com a verdade, desqualificou o ato, tentando vincular ao Bolsonaro.

E fez mais, mentiu sobre os objetivos e a quantidade de pessoas no evento.

Importante deixar registrado que Jair Bolsonaro não precisa convocar manifestações para aglutinar pessoas ao seu redor, basta chegar em algum lugar deste enorme Brasil,  para que centenas, milhares de pessoas o  cerquem para saudá-lo.

A imprensa tem, ou deveria ter, compromisso de informar os fatos, a verdade,  e não fazer o que vem fazendo quando o “quadrante político” não compactua com os seus “patrocinadores”.

O que o UOL e outros “quadrantes” da imprensa vem fazendo encontra similaridades com o ocorrido na década de 90 com a Escola Base, em São Paulo (Aos mais jovens, pesquisem no Google, vale a pena).

E faz mais, escala seus jornalistas e simpatizantes para massificar informações inverídicas.

Se fossem apenas mil vozes entoando o hino nacional na Paulista, se fossem mil vozes em oração por Cleriston na Paulista, já seriam suficientes para mostrar ao mundo a indignação dos brasileiros quanto à condução da justiça em nosso país.

Cleriston nao merecia morrer!

Um “quadrante” do STF tratou e chamou o Cleriston de terrorista desde sua injusta prisão até a sua morte, mas no dia seguinte o chamou de “cidadão brasileiro”.

Assim todos deveriam ser tratados por nossa justiça e por nossos representantes políticos: Cidadão Brasileiro. E não como fizeram com os proprietários da Escola Base.

Ainda existem muitos “Cleristons” presos injustamente que não podemos deixar ter o mesmo fim (e que não deveria ter ocorrido) do Cleriston Pereira da Cunha.

Mas que o mundo saiba, os “mil da Paulista” se multiplicaram por mil vezes mil em todos os cantos do Brasil,  e mesmo que certo “quadrante” da imprensa, do judiciário e da política insistam, não conseguirão transformar o nosso país e nosso povo numa grande “Escola Base”.

Foto de Henrique Alves da Rocha
Henrique Alves da Rocha*

O site de notícias UOL no twitter divulgou na tarde do domingo, 26 de novembro, que havia mil pessoas numa manifestação ocorrida na Avenida Paulista, no centro da cidade de São Paulo.

E conseguiu fazer referência duas vezes a Bolsonaro no pequeno texto na rede social twitter, chamando de bolsonaristas os participantes do ato e se referindo a Cleriston Pereira da Cunha também como bolsonarista.

O ato foi convocado por diversas personalidades apenas 3 dias antes do evento e não foi em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, foi em solidariedade à família de Cleriston, que faleceu recentemente dentro do presídio da Papuda em Brasília.

Cleriston foi um dos milhares de presos ilegalmente pela manifestação de 8 de janeiro.

Cleriston não cometeu crime, não vandalizou nada.

Imagem em destaqueHavia orientação médica para que ele fosse liberado da injusta prisão, mas o STF sequer analisou.

Cleriston faleceu. Deixou esposa e duas filhas. O ato do dia 26 foi em apoio a elas, em repúdio ao STF e em apoio ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes.

A imprensa sem compromisso com a verdade, desqualificou o ato, tentando vincular ao Bolsonaro.

E fez mais, mentiu sobre os objetivos e a quantidade de pessoas no evento.

Importante deixar registrado que Jair Bolsonaro não precisa convocar manifestações para aglutinar pessoas ao seu redor, basta chegar em algum lugar deste enorme Brasil,  para que centenas, milhares de pessoas o  cerquem para saudá-lo.

A imprensa tem, ou deveria ter, compromisso de informar os fatos, a verdade,  e não fazer o que vem fazendo quando o “quadrante político” não compactua com os seus “patrocinadores”.

O que o UOL e outros “quadrantes” da imprensa vem fazendo encontra similaridades com o ocorrido na década de 90 com a Escola Base, em São Paulo (Aos mais jovens, pesquisem no Google, vale a pena).

E faz mais, escala seus jornalistas e simpatizantes para massificar informações inverídicas.

Se fossem apenas mil vozes entoando o hino nacional na Paulista, se fossem mil vozes em oração por Cleriston na Paulista, já seriam suficientes para mostrar ao mundo a indignação dos brasileiros quanto à condução da justiça em nosso país.

Cleriston nao merecia morrer!

Um “quadrante” do STF tratou e chamou o Cleriston de terrorista desde sua injusta prisão até a sua morte, mas no dia seguinte o chamou de “cidadão brasileiro”.

Assim todos deveriam ser tratados por nossa justiça e por nossos representantes políticos: Cidadão Brasileiro. E não como fizeram com os proprietários da Escola Base.

Ainda existem muitos “Cleristons” presos injustamente que não podemos deixar ter o mesmo fim (e que não deveria ter ocorrido) do Cleriston Pereira da Cunha.

Mas que o mundo saiba, os “mil da Paulista” se multiplicaram por mil vezes mil em todos os cantos do Brasil,  e mesmo que certo “quadrante” da imprensa, do judiciário e da política insistam, não conseguirão transformar o nosso país e nosso povo numa grande “Escola Base”.

Foto de Henrique Alves da Rocha
Henrique Alves da Rocha*

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