Através de áudio, assessora acusa ex-secretário de exigir propina para pagar empresas na prefeitura de Ji-Paraná

O pau continua quebrando em Ji-Paraná. Aparentemente a assessora estava quieta, até que resolveram mexer com ela

A informação de que ex-secretário municipal da prefeitura de Ji-Paraná de exigir propina de empresa para realizar pagamentos de propina são muito sérias e podem ter implicações significativas, segundo informações divulgadas pelo blogentrelinhas.

Às alegações da ex-assessora são graves e pode complicar a situação dos envolvidos. Além disso, é fundamental que todas as partes envolvidas cooperem com as autoridades durante uma eventual investigação e que o processo seja conduzido de maneira transparente e justa.

De acordo com o blog, a briga entre assessores do prefeito de Ji-Paraná, Isaú Fonseca, e pessoas ligadas ao vice-prefeito Joaquim Teixeira se tornou pública depois da exposição de uma fotografia. Um ex-secretário da prefeitura teria postado em grupos de WhatsApp a foto da assessora em uma delegacia. Ela se pronunciou, dizendo que cumpriu pena mesmo, e que todo mundo sabe. Em seguida acusou o desafeto de ter participado de um assalto ao caixa do Banco do Brasil na prefeitura.

Agora surgem novas acusações, diante à suspeição da licitação da empresa encarregada da coleta de lixo, feita pela equipe de Joaquim Teixeira no período em que o prefeito Isaú Ferreira estava afastado. A equipe exonerada recentemente é suspeita de ter declarado vencedora da licitação uma empresa considerada inabilitada, com suposto direcionamento e favorecimento.

“Eu sei. Cês qué que eu falo? Por que é que a empresa parou? E porque não conseguiu pagá os funcionário? O *#$@%* e o $#@&*$# queria doze por cento pra podê pagá pro cara. Eles cobraram de um monte de gente. As pessoas que conseguiu recebê teve que dá doze por cento pra esses pilantra”, afirma a assessora, acusando um ex-secretário nomeado por Joaquim Teixeixa e mais outra pessoa supostamente ligada ao vice-prefeito.

Ela prossegue as acusações à dupla em outro áudio. “E não adianta eles negá não, que tem prova. Tem gravação. Mas se Deus quisé as pessoas que não aceitô isso vai consegui recebê, vai pagá os colaboradores. Vai ficar tudo em paz, essas carniça tá fora, e quem tava junto com eles também”, assegura.

A assessora faz outra revelação, em relação a mais uma empresa, acusando novamente os dois desafetos:

“Essa outra aí tava acertada com o *#$@%* e o $#@&*$# de dar 70 mil por mês pra eles, esses dois pilantra”.

O prefeito Isaú Fonseca reassumiu o cargo e de imediato exonerou 275 portariados do vice-prefeito, e então os dois grupos começaram a brigar, inicialmente somente nos bastidores. Quando a fotografia da assessora de Isaú foi postada em um grupo de WhatsApp, no entanto, a m#rd# começou a ser jogada no ventilador.

Aparentemente o vice-prefeito Joaquim acreditava que Isaú Fonseca não voltaria ao cargo, por isso colocou a própria equipe para comandar a prefeitura.

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