João Pedro Stédile, líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), expressou desapontamento com 2023, considerando-o o “pior ano da história” do movimento em termos de famílias assentadas.
Stédile mostrou frustração com o governo Lula apontando a falta de recursos financeiros como um empecilho significativo.
Stédile atribuiu a escassez de recursos ao orçamento definido pelo governo anterior e mencionou o impacto do “desmonte” dos últimos seis anos.
Ele reiterou as dificuldades enfrentadas pelo MST, já expressas em outubro, quando o grupo apontou “lentidão, falta de orçamento e incapacidade” da gestão atual em atender às demandas relacionadas à reforma agrária.
Além de todo o “choro” do líder do grupo, vale ressaltar a CPI do MST que mostrou como verdadeiramente atua o movimento e a chegada da Frente Parlamentar Invasão Zero que vem tirando o sono dos invasores de terras.