Os grandes tentáculos da Ditadura Judicial Brasileira (veja o vídeo)

Os tentáculos da ditadura judicial brasileira já se estendem para muito além das nossas fronteiras. Assistam ao vídeo que disponho ao final da matéria, para que se tenha uma visão aumentada do arbítrio que hoje emana daquilo que deveria ser uma corte constitucional (o STF), mas que tornou-se, faz tempo, um tribunal de exceção e um valhacouto para os piores e mais endinheirados bandidos brasileiros.

Ao dizer que o STF se tornou um valhacouto dos piores corruptos brasileiros, estou pensando quando isso começou, lá nos idos de 07 de novembro de 2019, quando a Súcia Federal Suprema deu seu primeiro passo – e um dos mais ousados, desavergonhados e definitivos – em favor de Lula e da alta bandidagem nacional.

Naquela data o STF definiu que ladrões de alto coturno, como Lula, só poderão ser encarcerados após transcorridos quatro instâncias judiciais (com um enxame de recursos protelatórios em cada instância, claro), a última sendo, claro, o próprio Supremo Protetor Federal de bandidos, o STF.

Ou seja, os processos ficarão sempre fadados à prescrição, após a decisão suprema de 07/11/2019.

Com IMPUNIDADE GARANTIDA aos participantes do maior escândalo de corrupção da História das Democracias Ocidentais, o Petrolão. Escândalo criado e administrado por Lula e sua corja, lembramos. Como consequência, a bandidagem CONDENADA na Lava-Jato (Zé Dirceu, Lula, Gerson Almada, Renato Duque, João Vaccari Neto, Eduardo Cunha…) está toda solta e gozando das benesses dos roubos praticados contra os brasileiros.

Foi por conta desta injuriosa decisão suprema que Lula foi desencarcerado e teve iniciada sua trajetória de volta à “cena do crime” (o Palácio do Planalto), sempre com apoio explícito, público e desavergonhado do sistema STF/TSE. Sobre esta injuriosa decisão do STF de 07/11/2019, escrevi um artigo, cujo link dou abaixo /1/. Vale a pena relembrar: a decadência moral do STF dá um salto supremo naquela data.

(Nota longa, mas necessária, entre parêntesis. Sempre que me refiro ao STF, na realidade não estou falando da INSTITUIÇÃO de Estado em si, que reputo fundamental para uma democracia. Estou falando da COMPOSIÇÃO, feita sempre por indicação do presidente da República de plantão, não raro como retribuição a ‘serviços’ prestados ao indicador, ou à sua curriola, ou por conveniência política e ideológica. Emblemático desta afirmação foi a indicação recente de Cristiano Zanin, ex-advogado do atual presidente da República e seu afilhado de casamento. Também emblemático desta prática nada republicana foi a indicação, mais recente ainda, de Flávio Dino, há 16 anos AFASTADO da vida jurídica para dedicação exclusiva à política. À pior política, diga-se logo: a política do atraso e do compadrio que transformou seu Estado, o Maranhão, no mais atrasado politicamente, economicamente e socialmente do Brasil. No caso da indicação de Dino, pesou muito sua reconhecida falta de escrúpulos – o governo Lula se alimenta de falta de escrúpulos – e seu precioso serviço ao atual governo por torpedear, desavergonhadamente, ilegalmente, a CPMI dos atos de 07/01, inclusive por apagar imagens que poderiam comprometer o governo Lula. Pesou também, no caso da indicação de Dino, o fato de ele ser, confessadamente, comunista. Lula, em vídeo que circula na Internet, se vangloria e se diz orgulhoso de, finalmente, ter colocado no STF um comunista.

A exigência constitucional, expressa pelo Art. 101, de “notório saber jurídico” e “ilibada reputação” simplesmente não é sequer considerada.

Como, por exemplo, atribuir notório saber jurídico a Dias Toffoli, depois de reprovado em dois concursos para Juiz de Direito?

Como atribuir notório saber jurídico e ilibada reputação a Ricardo Lewandowski? Sua atuação no caso do impeachment de Dilma Rousseff escancararam o contrário. Como atribuir notório saber jurídico a Flávio Dino, afastado da vida jurídica há 16 anos?

A composição atual do STF é resultado desta prática anti republicana, que ignora, até mesmo despreza e ridiculariza, as exigências constitucionais de notório saber jurídico e ilibada reputação.

O resultado desta prática está aí, para se ver e se envergonhar. Fecho o parêntesis.)

Não gosto de Trump, mas começo a torcer por sua vitória nas próximas eleições presidenciais americanas. Com Trump na Casa Branca, a insignificância de Alexandre de Moraes (como a de todos os demais ditadores) será realçada ao mundo e, certamente, corretivos sérios (quero dizer pesadas sanções) serão aplicados aos países onde sobrevivem esses monstros políticos – Alexandre de Moraes é o mais destacado monstro político do Brasil; em sequência vem a súcia com que o PT e adjacências aparelhou a Suprema Corte do Brasil (STF). Só que essas sanções não ficarão restritas aos apoiadores da ditadura judicial brasileira; elas serão sentidas por TODOS, em TODO o Brasil.

Acorde, pois, cidadão brasileiro, antes que o processo de reversão da ditadura judicial e recuperação das liberdades constitucionais se tornem pesados demais.

Para começar, prepare-se para as Eleições Municipais de 2024, que serão realizadas no dia 6 de outubro, em primeiro turno, e no dia 27 do mesmo mês, em segundo turno, onde for necessário, para a escolha de prefeitos em municípios com mais de 200 mil eleitores. Prepare sua consciência e sua resposta a esta ditadura medonha, cínica, cruel e desavergonhada. Conheça bem os candidatos a prefeito de seu município e evite – como se evita um leproso moral – os candidatos de esquerda (PT, PSOL, PCdoB…), que dão apoio ao que de pior um sistema possa ter imposto a uma Nação: uma ditadura judicial e um governo composto, em sua maioria, de incompetentes e parasitas, liderado por um admirador de ditadores, admirador de grupos terroristas como o Hamas, ignorante funcional em tudo e, especialmente, um corrupto amante de luxos e confortos nababescos, sempre pagos pelos pobres contribuintes que jura proteger.

Vamos, na medida do possível, cortar os tentáculos desta ditadura judicial que ignora a Constituição da República, o Devido Processo Legal e ofende os valores civilizatórios criados, ao longo de séculos, pelas democracias ocidentais.

No vídeo abaixo, mostra-se o drama vivido por uma brasileira em aeroporto, por conta de uma decisão autocrática, na surdina, absolutamente arbitrária do nosso Tomás de Torquemada, Alexandre de Moraes:

Veja o vídeo:

 

Foto de José J. de Espíndola

Por José J. de Espíndola*

*Espíndola é Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

O conteúdo opinativo acima não reflete, necessariamente, a opinião do Portal Correio de Notícia e não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” do autor. É de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna*

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