Afinal, quem está por trás das ‘Danielas Limas’ da vida?

Por Alexandre Siqueira*

O básico, e até por isso essencial para o bom jornalismo, é a verificação de uma notícia antes de torná-la pública. Evidentemente, os jornalistas militantes que estão à frente do conhecido Consórcio de Imprensa, já têm anos de janela para não caírem em esparrelas.

Mas, de duas, uma! Ou são irresponsáveis e inconsequentes ou o nível de cegueira é estratosférico. Mas, em ambos os casos, a estupidez é a mesma. No momento, em evidência temos a jornalista Daniela Lima, que euforicamente, quase num orgasmo inexplicável, divulga informações sobre a operação da PF para cima do vereador Carlos Bolsonaro a mando do ministro Alexandre de Moraes, sem ao menos piscar, lendo-as em seu celular. Parece que a sequência de informações recebidas casava bem com suas vontades ideológicas, e talvez, isso explique sua satisfação naquele momento.

Não há como descartar que toda a trama seja milimetricamente pensada, no sentido de que a compensação por sua exposição ao ridículo seja de bom grado.

A Daniela não inaugurou essa postura estúpida, colocando sua própria carreira e reputação em risco. Já temos inúmeros jornalistas que agem assim. Sem meias palavras, a cara de pau é muito grande! O pudor foi para o espaço para muitos deles.

Ainda que se desculpe pelo erro, ato peculiar a alguns, há de se entender: o estrago foi feito, a maneira entusiástica como se portou ao noticiar não se apaga e a constatação de que o modus operandis é corriqueiro.

E quem está por trás de tudo isso? Conjecturas, teses, fatores de conspiração, temos muitas motivações, e bem plausíveis. O que falta é o sujeito da frase. No campo doméstico, seria algum editor, algum diretor, alguém que coordena o topo do jornalismo ou de um que comanda o setor financeiro? Poderia ser alguém do PT ou do Foro de São Paulo, ou um personagem de ligação íntima com um dos poderes da república – quem sabe de dois ou dos três poderes?

Dos interesses internacionais ou globais, como queiram, a ordem que pauta o jornalismo dessa imprensa estaria em salas confortáveis de suas sedes empresariais, das reuniões da ONU ou destes infindáveis eventos travestidos de congresso ou fóruns que se sucedem mundo afora?

A hipótese de um elo que une todas essas correntes não pode ser desprezada também. Ela é bem factível! Sintonia não há de ser obstáculo.

Enfim, se um dia, lá atrás, não sabíamos quem eram os responsáveis pelo jornalismo “pasquins” e hoje sabemos, lá na frente virá à tona quem serão os responsáveis pelo jornalismo do consórcio de hoje.

Quanto as “Danielas” da vida, que tenham boas noites de sono!

Foto de Alexandre Siqueira
Alexandre Siqueira

*Alexandre é Articulista, Autor dos livros Perdeu, Mané! Jornalismo: a um passo do abismo… da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

@ssicca no Twitter

 

Por Alexandre Siqueira*

O básico, e até por isso essencial para o bom jornalismo, é a verificação de uma notícia antes de torná-la pública. Evidentemente, os jornalistas militantes que estão à frente do conhecido Consórcio de Imprensa, já têm anos de janela para não caírem em esparrelas.

Mas, de duas, uma! Ou são irresponsáveis e inconsequentes ou o nível de cegueira é estratosférico. Mas, em ambos os casos, a estupidez é a mesma. No momento, em evidência temos a jornalista Daniela Lima, que euforicamente, quase num orgasmo inexplicável, divulga informações sobre a operação da PF para cima do vereador Carlos Bolsonaro a mando do ministro Alexandre de Moraes, sem ao menos piscar, lendo-as em seu celular. Parece que a sequência de informações recebidas casava bem com suas vontades ideológicas, e talvez, isso explique sua satisfação naquele momento.

Não há como descartar que toda a trama seja milimetricamente pensada, no sentido de que a compensação por sua exposição ao ridículo seja de bom grado.

A Daniela não inaugurou essa postura estúpida, colocando sua própria carreira e reputação em risco. Já temos inúmeros jornalistas que agem assim. Sem meias palavras, a cara de pau é muito grande! O pudor foi para o espaço para muitos deles.

Ainda que se desculpe pelo erro, ato peculiar a alguns, há de se entender: o estrago foi feito, a maneira entusiástica como se portou ao noticiar não se apaga e a constatação de que o modus operandis é corriqueiro.

E quem está por trás de tudo isso? Conjecturas, teses, fatores de conspiração, temos muitas motivações, e bem plausíveis. O que falta é o sujeito da frase. No campo doméstico, seria algum editor, algum diretor, alguém que coordena o topo do jornalismo ou de um que comanda o setor financeiro? Poderia ser alguém do PT ou do Foro de São Paulo, ou um personagem de ligação íntima com um dos poderes da república – quem sabe de dois ou dos três poderes?

Dos interesses internacionais ou globais, como queiram, a ordem que pauta o jornalismo dessa imprensa estaria em salas confortáveis de suas sedes empresariais, das reuniões da ONU ou destes infindáveis eventos travestidos de congresso ou fóruns que se sucedem mundo afora?

A hipótese de um elo que une todas essas correntes não pode ser desprezada também. Ela é bem factível! Sintonia não há de ser obstáculo.

Enfim, se um dia, lá atrás, não sabíamos quem eram os responsáveis pelo jornalismo “pasquins” e hoje sabemos, lá na frente virá à tona quem serão os responsáveis pelo jornalismo do consórcio de hoje.

Quanto as “Danielas” da vida, que tenham boas noites de sono!

Foto de Alexandre Siqueira
Alexandre Siqueira

*Alexandre é Articulista, Autor dos livros Perdeu, Mané! Jornalismo: a um passo do abismo… da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

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Por Alexandre Siqueira*

O básico, e até por isso essencial para o bom jornalismo, é a verificação de uma notícia antes de torná-la pública. Evidentemente, os jornalistas militantes que estão à frente do conhecido Consórcio de Imprensa, já têm anos de janela para não caírem em esparrelas.

Mas, de duas, uma! Ou são irresponsáveis e inconsequentes ou o nível de cegueira é estratosférico. Mas, em ambos os casos, a estupidez é a mesma. No momento, em evidência temos a jornalista Daniela Lima, que euforicamente, quase num orgasmo inexplicável, divulga informações sobre a operação da PF para cima do vereador Carlos Bolsonaro a mando do ministro Alexandre de Moraes, sem ao menos piscar, lendo-as em seu celular. Parece que a sequência de informações recebidas casava bem com suas vontades ideológicas, e talvez, isso explique sua satisfação naquele momento.

Não há como descartar que toda a trama seja milimetricamente pensada, no sentido de que a compensação por sua exposição ao ridículo seja de bom grado.

A Daniela não inaugurou essa postura estúpida, colocando sua própria carreira e reputação em risco. Já temos inúmeros jornalistas que agem assim. Sem meias palavras, a cara de pau é muito grande! O pudor foi para o espaço para muitos deles.

Ainda que se desculpe pelo erro, ato peculiar a alguns, há de se entender: o estrago foi feito, a maneira entusiástica como se portou ao noticiar não se apaga e a constatação de que o modus operandis é corriqueiro.

E quem está por trás de tudo isso? Conjecturas, teses, fatores de conspiração, temos muitas motivações, e bem plausíveis. O que falta é o sujeito da frase. No campo doméstico, seria algum editor, algum diretor, alguém que coordena o topo do jornalismo ou de um que comanda o setor financeiro? Poderia ser alguém do PT ou do Foro de São Paulo, ou um personagem de ligação íntima com um dos poderes da república – quem sabe de dois ou dos três poderes?

Dos interesses internacionais ou globais, como queiram, a ordem que pauta o jornalismo dessa imprensa estaria em salas confortáveis de suas sedes empresariais, das reuniões da ONU ou destes infindáveis eventos travestidos de congresso ou fóruns que se sucedem mundo afora?

A hipótese de um elo que une todas essas correntes não pode ser desprezada também. Ela é bem factível! Sintonia não há de ser obstáculo.

Enfim, se um dia, lá atrás, não sabíamos quem eram os responsáveis pelo jornalismo “pasquins” e hoje sabemos, lá na frente virá à tona quem serão os responsáveis pelo jornalismo do consórcio de hoje.

Quanto as “Danielas” da vida, que tenham boas noites de sono!

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Alexandre Siqueira

*Alexandre é Articulista, Autor dos livros Perdeu, Mané! Jornalismo: a um passo do abismo… da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

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Por Alexandre Siqueira*

O básico, e até por isso essencial para o bom jornalismo, é a verificação de uma notícia antes de torná-la pública. Evidentemente, os jornalistas militantes que estão à frente do conhecido Consórcio de Imprensa, já têm anos de janela para não caírem em esparrelas.

Mas, de duas, uma! Ou são irresponsáveis e inconsequentes ou o nível de cegueira é estratosférico. Mas, em ambos os casos, a estupidez é a mesma. No momento, em evidência temos a jornalista Daniela Lima, que euforicamente, quase num orgasmo inexplicável, divulga informações sobre a operação da PF para cima do vereador Carlos Bolsonaro a mando do ministro Alexandre de Moraes, sem ao menos piscar, lendo-as em seu celular. Parece que a sequência de informações recebidas casava bem com suas vontades ideológicas, e talvez, isso explique sua satisfação naquele momento.

Não há como descartar que toda a trama seja milimetricamente pensada, no sentido de que a compensação por sua exposição ao ridículo seja de bom grado.

A Daniela não inaugurou essa postura estúpida, colocando sua própria carreira e reputação em risco. Já temos inúmeros jornalistas que agem assim. Sem meias palavras, a cara de pau é muito grande! O pudor foi para o espaço para muitos deles.

Ainda que se desculpe pelo erro, ato peculiar a alguns, há de se entender: o estrago foi feito, a maneira entusiástica como se portou ao noticiar não se apaga e a constatação de que o modus operandis é corriqueiro.

E quem está por trás de tudo isso? Conjecturas, teses, fatores de conspiração, temos muitas motivações, e bem plausíveis. O que falta é o sujeito da frase. No campo doméstico, seria algum editor, algum diretor, alguém que coordena o topo do jornalismo ou de um que comanda o setor financeiro? Poderia ser alguém do PT ou do Foro de São Paulo, ou um personagem de ligação íntima com um dos poderes da república – quem sabe de dois ou dos três poderes?

Dos interesses internacionais ou globais, como queiram, a ordem que pauta o jornalismo dessa imprensa estaria em salas confortáveis de suas sedes empresariais, das reuniões da ONU ou destes infindáveis eventos travestidos de congresso ou fóruns que se sucedem mundo afora?

A hipótese de um elo que une todas essas correntes não pode ser desprezada também. Ela é bem factível! Sintonia não há de ser obstáculo.

Enfim, se um dia, lá atrás, não sabíamos quem eram os responsáveis pelo jornalismo “pasquins” e hoje sabemos, lá na frente virá à tona quem serão os responsáveis pelo jornalismo do consórcio de hoje.

Quanto as “Danielas” da vida, que tenham boas noites de sono!

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*Alexandre é Articulista, Autor dos livros Perdeu, Mané! Jornalismo: a um passo do abismo… da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

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