Na semana passada, os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, tiveram que se encontrar às pressas, após constatar que menos de 1% de todos os cadastros ambientais rurais realizados em 2023 foram aprovados.
O motivo, segundo eles, é a falta de um sistema mais efetivo e ágil de análise e agora correm contra o tempo na busca por alternativas.
Nota-se, entretanto, que não se trata apenas de um problema burocrático.
O dado é gravíssimo, considerando que todos os proprietários de terra em áreas rurais necessitam deste cadastro aprovado para conseguir licenças, por exemplo, para plantar e produzir na terra.
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