Ilhados, moradores de Brasiléia vive um senário de destruição

Foto: cedida/reprodução

Com 14,20 metros na tarde desta segunda-feira, 26, Brasiléia revive um pesadelo parecido com o desastre de 2015, quando o município viveu a maior enchente da história do Rio Acre. A área do centro antigo da cidade está completamente tomada pelas águas que continuam a subir.

Única ligação da cidade com Epitaciolândia, a ponte José Augusto de Araújo já foi interditada por medida de segurança, causando isolamento e impondo grandes dificuldades para a população. Até esta segunda-feira, apenas em situações de emergência era possível atravessar a ponte com o apoio do Exército.

Foto: cedida/reprodução

Os números superam 4 mil pessoas atingidas na zona rural e na cidade, onde cerca de 1.500 estão em 10 abrigos montados pela prefeitura, que ainda mantém abrigo para mais de 138 indígenas em situação urbana. Esses números estão em atualização constante e já devem ser bem maiores.

Após decretar a Situação de Emergência, a prefeita Fernanda Hassem clamou pela ajuda dos representantes políticos e dos governos federal e estadual. Ela expressou gratidão às forças armadas e às autoridades locais pelos esforços, mas destacou a urgência de mais apoio diante da situação crítica que o município atravessa.

A situação crítica que afeta a zona urbana também se estende pela zona rural, onde levantamento da Secretaria Municipal de Obras dá conta de pelo 22 pontes destruídas total ou parcialmente em várias localidades após não suportarem o volume das águas.

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