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Escândalo envolvendo dois prefeitos de Rondônia chama a atenção da imprensa

Eles foram para um evento anual e depois seguiram para uma boate de prostituição localizada a 800 metros da Esplanada dos Ministérios.

Fontes disseram que um ficou sem graça ao ver o outro. Fingiram que não se conheciam e ocuparam mesas distantes uma da outra.

A notícia de que dois prefeitos de Rondônia foram flagrados na libertinagem em boate após evento em Brasília, está causado impacto nas redes sociais e na opinião dos eleitores.

Esse tipo de situação é frequentemente explorada pela mídia devido ao seu potencial sensacionalista e à curiosidade do público sobre a vida privada de figuras públicas.

Isso sugere que após o evento oficial em Brasília os dois prefeitos envolvidos no incidente comportamental estavam se sentindo um pouco solitários e resolveram descarregar as energias em uma boate. O termo “putaria” é um termo coloquial e pode ser considerado vulgar, porém, no português claro indica que o comportamento dos prefeitos indecentes não condiz com a moral e os bons costumes.

Casos semelhantes já ocorreram em diferentes contextos, tanto no Brasil quanto em outros países, onde políticos foram pegos em situações comprometedoras. A reação pública e as consequências variam, mas geralmente incluem intensa cobertura midiática e debates sobre ética e moralidade.

Segundo a coluna Na Mira, assinada pelos jornalistas Mirelle Pinheiro e Carlos Carone e postada no site Metrópoles, divulgou matéria com o seguinte título: Políticos caem na putaria em boate após evento no DF: “Vai, prefeito”.

Foi explicado que muitos prefeitos vão para uma boate de prostituição localizada a 800 metros da Esplanada dos Ministérios toda vez que acontece um evento que reúne prefeitos de todo o Brasil, em Brasília. Longe de casa e com o bolso abarrotado de diárias, prefeitos vão para a farra.

Fontes do Entrelinhas contaram que dois prefeitos do interior de Rondônia participaram da farra, após o encontro. Cada um acreditava que ninguém do estado estaria lá, até porque quase todos os prefeitos são evangélicos.

As fontes relataram que um prefeito ficou sem graça ao ver o outro. Assim, fingiram que não se conheciam e ficaram em mesas distantes uma da outra.

Segundo a coluna Na Mira, assessores encorajavam os chefes, gritando “vai, prefeito”, toda vez que um deles se aventurava em beijar uma das garotas que faziam show de striptease. O pessoal do blog só conhece a parte teórica, mas parece que é o nome dado para a apresentação onde elas dançam enquanto tiram a roupa.

Conforme as fontes do blog, os prefeitos de Rondônia estavam muito entusiasmados. A coluna Na Mira explicou que eram 50 garotas de programa, algumas vindas de outros estados, e elas davam de tudo para que os prefeitos subissem com elas para os quartos. A equipe do blog não entendeu o que a coluna quis dizer com o termo “davam de tudo”.

Conforme a coluna Na Mira, as garotas se hospedam no hotel anexo à boate, pois isso facilita o acesso aos quartos, acompanhadas pelos clientes.

E novamente as fontes do Entrelinhas disseram que em algum momento os dois prefeitos do interior de Rondônia desapareceram da boate. Não se sabe onde eles foram, mas depois voltaram para a festa.

A coluna Na Hora explicou que o programa custa entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Cerveja longneck não sai por menos de R$ 40,00 e uma garrafa de uísque 8 anos custa R$ 1,2 mil. Prefeitos ostentavam combos nas mesas. Era o chamariz para as garotas mais caras da casa.

Parece que os dois prefeitos gastaram bem. A equipe do blog explica que nunca foi a Brasília, e até então desconhecia a existência de tal boate.

 

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