A armação montada pelo Partido Democrata, num sinal de aparelhamento do sistema judicial pela esquerda, produziu a condenação de Trump por um crime que nem sequer existe no código penal.
Segundo a Fox News, Trump foi condenado no show trial que o Partido Democrata montou em NY.
É um momento que ficará marcado na história como o fim do respeito ao sistema judicial americano, por conta do aparelhamento político de uma corte, para perseguir um ex-presidente.
Esse tipo de coisa é esperado de uma republiqueta bananeira, não dos EUA.
De qualquer forma, Trump não pode ser impedido de concorrer à presidência por conta da sua condenação.
Por outro lado, o site de doações para campanha de Trump recebeu tanto tráfego que caiu. Esse é o primeiro efeito da sua injusta condenação num julgamento patético.
O governador da Flórida, Ron DeSantis, resumiu perfeitamente o julgamento político de Donald Trump:
“O veredicto de hoje representa a culminação de um processo legal que foi dobrado à vontade política dos atores envolvidos: um promotor de esquerda, um juiz partidário e um júri reflexo de um dos enclaves mais liberais da América – tudo em um esforço para ‘pegar’ Donald Trump.
O fato de que este caso – envolvendo supostas violações de registros comerciais, que são contravenções, de quase uma década atrás – tenha sido trazido à tona é um testemunho da degradação política do sistema de justiça em lugares como a cidade de Nova York. Isso é especialmente verdadeiro considerando que este mesmo promotor rotineiramente desculpa condutas criminais de uma forma que tem colocado em perigo cidadãos que obedecem às leis em sua jurisdição.
Costuma-se dizer que ninguém está acima da lei, mas também é verdade que ninguém está abaixo da lei. Se o réu não fosse Donald Trump, este caso nunca teria sido iniciado, o juiz nunca teria emitido decisões semelhantes e o júri nunca teria retornado um veredicto de culpado.
Na América, o estado de direito deve ser aplicado de maneira imparcial e equilibrada, e não se tornar cativo da agenda política de algum tribunal de fachada.”
Abaixo, o comentário de Leandro Ruschel:
