Senador revela a verdade por trás de estranha proibição no Amazonas

O senador Plínio Valério (PSDB-AM) criticou ações judiciais que impedem que o Brasil aproveite o potássio da região de Autazes, no Amazonas. Segundo o parlamentar, ambientalistas alegam que a exploração prejudicaria as populações indígenas da região.

“O potássio de Autazes sequer está em terras indígenas; não está em terras indígenas, nunca esteve. Mesmo assim, alega-se que esse potássio não pode ser explorado justamente para não prejudicar os índios […]. A população indígena da região vive hoje em condições discutíveis, pobres mesmo, com os problemas de sempre, inclusive alcoolismo, principalmente pobreza, quando poderia estar fazendo o que constitui, a propósito, reivindicação da maioria.”

Plínio destacou que o Brasil importa 86% dos adubos e fertilizantes que consome e ressaltou que o país destinou, em 2022, US$ 24,7 bilhões à compra dos produtos. Segundo o senador, o cloreto de potássio representa, em média, 38% do total de fertilizantes intermediários importados de 2017 a 2021.

“E quem mais vende potássio para o Brasil, superando um terço das importações totais? Acertou quem disse Canadá, que é um dos que mantêm as ONGs que estão de plantão aqui para sempre criar aqueles factoides sobre a Amazônia. […]

Os reais fornecedores de potássio do Canadá para o Brasil são os indígenas canadenses, mais de 600 mil pessoas de origem indígena que ocupam áreas ricas em potássio. Quando o Brasil paga por esse potássio, são os indígenas canadenses, na maioria os inuítes, que recebem esse dinheiro. E aqui o índio, que dizem defender, que dizem proteger, não pode fazer nada.”

0 0 votos
Article Rating
Inscrever-se
Notificar de
guest
0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários

Welcome Back!

Login to your account below

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

0
Adoraria saber sua opinião, comente.x
×

Olá!

Clique em um de nossos contatos abaixo para conversar no WhatsApp

× Canal de denúncias