O diretor do Federal Bureau of Investigation (FBI), Christopher Wray, em coletiva para a imprensa neste domingo (14), disse que o atirador que disparou contra o ex-presidente Donald Trump, agiu sozinho.
Essa conclusão remete ao desfecho do caso da tentativa de assassinato ocorrida no Brasil em 2018, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, estava a cerca de 120 metros do ex-presidente Donald Trump durante o comício em Butler, Pensilvânia.
Crooks teria ficado em um telhado e feito disparos enquanto Trump estava no palco para discursar. Os snipers da segurança do ex-presidente responderam quase imediatamente quando ouviram o primeiro tiro.
O atirador foi morto pelos agentes logo após abrir fogo.
O serviço secreto norte-americano encontrou com ele um fuzil AR-15.
O jornalista brasileiro Paulo Figueiredo, que reside nos Estados Unidos e acompanha de perto a política americana, logo após o FBI assumir o caso, fez algumas considerações preocupantes.
Eis o texto:
“O FBI disse que assumiu as investigações sobre a tentativa de assassinato de Trump. O mesmo FBI que não descobriu – e talvez até tenha participado – quem matou John Kennedy.
O mesmo FBI que fabricou a lorota de conluio do Trump com a Rússia como uma ‘apólice de seguro’ se ele ganhasse as eleições.
O mesmo FBI que não descobriu – e talvez participou – quem estava por trás do 6 de janeiro.
O mesmo FBI que manipulou evidências ao invadir o Mar-a-Lago.
Minha esperança de sabermos o que aconteceu de fato diminui a cada instante.
Não vou me surpreender se o atirador for ‘um lobo solitário com problemas mentais’.”