Em São Paulo, Pablo Marçal teve seu ápice quando estava iniciando os debates na TV, depois, os outros candidatos usaram muito bem as mídias e além de usarem boa parte do tempo no desgaste de Marçal, também fizeram um bom trabalho de promoção de suas candidaturas, na rádio, tv e internet.
Ponto para os marketeiros.
Acontece que hoje termina a propaganda de rádio/TV e o prazo para impulsionamento na Internet, ou seja, Pablo Marçal é o único que tem alcance orgânico nas redes sociais e vai reinar SOZINHO por 2 dias.
E nos 2 últimos dias da campanha você consegue corrigir falhas, destruir ou construir narrativas.
Não sei se é o suficiente para levar no 1° turno, mas pode ser o passaporte para o 2°.
Ao meu ver, ou o Bolsonaro e Tarcísio assumem como “garotos propaganda” de Nunes e usam o engajamento que ambos têm nas redes, ou Marçal destruirá Nunes em 48 horas. Mas essa estratégia terá um custo político muito grande para os dois.
Nunes é o homem a ser abatido para levar a campanha para o território promissor da “direita X esquerda” no segundo turno e liberar dezenas de deputados do PL que estão loucos para fazer o M, mas não podem por conta da Circular 007 do PL, que proíbe, sob pena de expulsão do partido por infidelidade partidária, que eleitos pela sigla demonstrem apoio a candidatos de outros partidos nas cidades onde o PL tenha candidaturas, no caso de SP, o vice de Nunes segurou a avalanche bolsonarista até agora.
Seja como for, o estilo M” de estratégia política deve tirar alguns coelhos da cartola nas próximas horas e com certeza vai virar estudo de caso em cursos de marketing político.
Por Raquel Brugnera*
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político – Universidade Estácio de Sá – RJ.
*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.
Em São Paulo, Pablo Marçal teve seu ápice quando estava iniciando os debates na TV, depois, os outros candidatos usaram muito bem as mídias e além de usarem boa parte do tempo no desgaste de Marçal, também fizeram um bom trabalho de promoção de suas candidaturas, na rádio, tv e internet.
Ponto para os marketeiros.
Acontece que hoje termina a propaganda de rádio/TV e o prazo para impulsionamento na Internet, ou seja, Pablo Marçal é o único que tem alcance orgânico nas redes sociais e vai reinar SOZINHO por 2 dias.
E nos 2 últimos dias da campanha você consegue corrigir falhas, destruir ou construir narrativas.
Não sei se é o suficiente para levar no 1° turno, mas pode ser o passaporte para o 2°.
Ao meu ver, ou o Bolsonaro e Tarcísio assumem como “garotos propaganda” de Nunes e usam o engajamento que ambos têm nas redes, ou Marçal destruirá Nunes em 48 horas. Mas essa estratégia terá um custo político muito grande para os dois.
Nunes é o homem a ser abatido para levar a campanha para o território promissor da “direita X esquerda” no segundo turno e liberar dezenas de deputados do PL que estão loucos para fazer o M, mas não podem por conta da Circular 007 do PL, que proíbe, sob pena de expulsão do partido por infidelidade partidária, que eleitos pela sigla demonstrem apoio a candidatos de outros partidos nas cidades onde o PL tenha candidaturas, no caso de SP, o vice de Nunes segurou a avalanche bolsonarista até agora.
Seja como for, o estilo M” de estratégia política deve tirar alguns coelhos da cartola nas próximas horas e com certeza vai virar estudo de caso em cursos de marketing político.
Por Raquel Brugnera*
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político – Universidade Estácio de Sá – RJ.
*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.
Em São Paulo, Pablo Marçal teve seu ápice quando estava iniciando os debates na TV, depois, os outros candidatos usaram muito bem as mídias e além de usarem boa parte do tempo no desgaste de Marçal, também fizeram um bom trabalho de promoção de suas candidaturas, na rádio, tv e internet.
Ponto para os marketeiros.
Acontece que hoje termina a propaganda de rádio/TV e o prazo para impulsionamento na Internet, ou seja, Pablo Marçal é o único que tem alcance orgânico nas redes sociais e vai reinar SOZINHO por 2 dias.
E nos 2 últimos dias da campanha você consegue corrigir falhas, destruir ou construir narrativas.
Não sei se é o suficiente para levar no 1° turno, mas pode ser o passaporte para o 2°.
Ao meu ver, ou o Bolsonaro e Tarcísio assumem como “garotos propaganda” de Nunes e usam o engajamento que ambos têm nas redes, ou Marçal destruirá Nunes em 48 horas. Mas essa estratégia terá um custo político muito grande para os dois.
Nunes é o homem a ser abatido para levar a campanha para o território promissor da “direita X esquerda” no segundo turno e liberar dezenas de deputados do PL que estão loucos para fazer o M, mas não podem por conta da Circular 007 do PL, que proíbe, sob pena de expulsão do partido por infidelidade partidária, que eleitos pela sigla demonstrem apoio a candidatos de outros partidos nas cidades onde o PL tenha candidaturas, no caso de SP, o vice de Nunes segurou a avalanche bolsonarista até agora.
Seja como for, o estilo M” de estratégia política deve tirar alguns coelhos da cartola nas próximas horas e com certeza vai virar estudo de caso em cursos de marketing político.
Por Raquel Brugnera*
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político – Universidade Estácio de Sá – RJ.
*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.
Em São Paulo, Pablo Marçal teve seu ápice quando estava iniciando os debates na TV, depois, os outros candidatos usaram muito bem as mídias e além de usarem boa parte do tempo no desgaste de Marçal, também fizeram um bom trabalho de promoção de suas candidaturas, na rádio, tv e internet.
Ponto para os marketeiros.
Acontece que hoje termina a propaganda de rádio/TV e o prazo para impulsionamento na Internet, ou seja, Pablo Marçal é o único que tem alcance orgânico nas redes sociais e vai reinar SOZINHO por 2 dias.
E nos 2 últimos dias da campanha você consegue corrigir falhas, destruir ou construir narrativas.
Não sei se é o suficiente para levar no 1° turno, mas pode ser o passaporte para o 2°.
Ao meu ver, ou o Bolsonaro e Tarcísio assumem como “garotos propaganda” de Nunes e usam o engajamento que ambos têm nas redes, ou Marçal destruirá Nunes em 48 horas. Mas essa estratégia terá um custo político muito grande para os dois.
Nunes é o homem a ser abatido para levar a campanha para o território promissor da “direita X esquerda” no segundo turno e liberar dezenas de deputados do PL que estão loucos para fazer o M, mas não podem por conta da Circular 007 do PL, que proíbe, sob pena de expulsão do partido por infidelidade partidária, que eleitos pela sigla demonstrem apoio a candidatos de outros partidos nas cidades onde o PL tenha candidaturas, no caso de SP, o vice de Nunes segurou a avalanche bolsonarista até agora.
Seja como for, o estilo M” de estratégia política deve tirar alguns coelhos da cartola nas próximas horas e com certeza vai virar estudo de caso em cursos de marketing político.
Por Raquel Brugnera*
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político – Universidade Estácio de Sá – RJ.
*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.