O Governo do Estado vem a público esclarecer os fatos recentes relacionados à prisão do secretário Júnior de Araújo Lopes, da pasta da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer do Estado (Sejucel) ocorrida na manhã desta sexta-feira (13).
O Governador Marcos Rocha disse que, desde o início da gestão, temos reafirmado nosso compromisso com a ética e a legalidade em todas as esferas do governo. A prisão do secretário não reflete a postura da administração, que continua a apoiar todas as iniciativas voltadas para a apuração rigorosa de quaisquer irregularidades e reafirmou que apoia o combate à corrupção e está apoiando as investigações que levaram à prisão o secretário Júnior Lopes:
Nota de Esclarecimento
Sobre a ação deflagrada pelo Ministério Público de Rondônia (MPRO), o Governo de Rondônia reafirma seu compromisso com a transparência e a integridade na administração pública, e garante que está colaborando ativamente com todas as fases e desdobramentos da operação, fornecendo as informações necessárias para que a verdade seja trazida à tona e todos os fatos sejam devidamente apurados. É de interesse da administração que todos os questionamentos sejam esclarecidos de forma precisa.
O Governo do Estado reitera que não compactua com qualquer ato de corrupção em suas esferas e, ao longo dos últimos anos, tem adotado e fortalecido mecanismos de combate a fim de extinguir esse tipo de conduta, o que inclui o aumento dos índices de transparência, fiscalizações internas constantes e o aperfeiçoamento de políticas públicas que visam preservar o uso adequado dos recursos públicos. A gestão estadual trabalha para assegurar que seus investimentos sejam aplicados exclusivamente em benefício da população rondoniense e em projetos que contribuam para o desenvolvimento social e econômico do Estado.
O Governo de Rondônia seguirá vigilante, zelando pela correta utilização dos recursos públicos e pela promoção de uma administração pautada pela ética e responsabilidade, sem tolerância para qualquer prática que desvirtue esses princípios.
Quanto aos citados na operação, é bom lembrar que todos seguem afastados do serviço público por determinação judicial.