Malafaia: Um traidor de oportunidade ou parte de uma grande encenação?

Eu já havia dito: a metralhadora do Silas Malafaia, que Bolsonaro mandou virar contra Pablo Marçal, eventualmente se voltaria contra o próprio presidente.

A verdade é que esse cachorro enganador de fiéis atravessaria a linha para o lado que lhe fosse mais conveniente assim que os ventos mudassem.

E, como previsto, não demorou para vermos o “homem de Deus” morder a canela do seu antigo aliado.

Bolsonaro, que parece não ter mais nada a oferecer a Silas, já respondeu com uma frase sintomática: “O meu posto Ipiranga não tem mais gasolina”.

Para bom entendedor, fica claro que o que o pastor quer, Bolsonaro simplesmente não pode (ou não quer) dar. Agora, a pergunta que fica no ar: qual será o próximo movimento de Malafaia?

No Rio de Janeiro, a aliança do PL com o centro para apoiar Ricardo Nunes em São Paulo custou caro.

O partido precisava de uma candidatura competitiva no Rio, mas o que vimos foi o inexpressivo Ramagem ser lançado ao sacrifício. E olha que o PL poderia ter jogado pesado, colocando Flávio Bolsonaro, Romário ou até Carlos

Bolsonaro. Mas não, o resultado já estava combinado, e o Ramagem serviu como figura decorativa para não deixar feio para os filhos do presidente.

Enquanto isso, Malafaia, o maior cabo eleitoral de Eduardo Paes, segue nos bastidores. Junto com Edir Macedo, ele garantiu apoio maciço dentro das igrejas, tanto na Assembleia de Deus quanto na Universal, para o atual prefeito. Em agosto, o pastor até fingiu neutralidade nas eleições cariocas, alegando uma amizade de longa data com Paes. Mas todos viram os milhões de panfletos de Paes e Malafaia espalhados pelas periferias do Rio.

E foi assim que o PL no Rio aceitou um acordo humilhante, em troca do apoio a Nunes em São Paulo. Já estava tudo certo… até Marçal surgir na jogada. Silas, apavorado com o risco de perder sua influência, pulou alto para difamar Pablo

Marçal. Afinal, o acordo era para que tudo corresse bem, fácil e sem turbulências. O PL lançou um nome inexpressivo no Rio para não correr riscos, enquanto o verdadeiro foco era São Paulo.

A última cena patética dessa novela foi a entrevista de Bolsonaro com Ramagem, ambos com caras de derrota, o ex-presidente falando com a imprensa enquanto Ramagem devorava um pastel, como se a campanha fosse um mero detalhe.

Estranho, não? Claro que não! Malafaia, nos bastidores, já estava ao lado de Paes o tempo todo.

A discussão com Ottoni de Paula em agosto, motivada pela “neutralidade” de Silas nas eleições, foi só mais um episódio desse teatro bem ensaiado.

O fato é que os pastores ligados a Malafaia e Edir Macedo venderam suas almas – um entregando o PL para o PSD, o outro, o Republicanos para o PT. Agora, Malafaia, como se precisasse enviar um recado de submissão, vai publicamente atacar Bolsonaro em uma live com jornalistas do sistema.

Qual será o próximo ato dessa farsa?

Malafaia é um traidor de ocasião ou todos estão no mesmo barco, fingindo conflitos para manter as aparências?

Até agora, a única manifestação contra as acusações de covardia feitas pelo pastor – que chamou Bolsonaro de medroso e chorão em uma entrevista – veio do Senador Flávio Bolsonaro, dizendo que “Roupa suja se lava em casa.” E só.

E quanto ao PT? Não sabia que Lula desistiu de lançar uma candidatura no Rio para garantir o apoio exclusivo à sua reeleição em 2026? Dê um google, está lá para quem quiser ver. E não adianta falar sobre o “apoio” pífio que Bolsonaro deu a Ramagem.

A campanha praticamente não existiu. Ramagem só conseguiu 31% dos votos porque não havia mais ninguém. Sua candidatura foi apenas para dizer que o PL não ficou de fora. Mais uma jogada ensaiada nessa grande farsa eleitoral.

Foto de Daniel Camilo
Daniel Camilo

Por Daniel Camilo*

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, “Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.

Eu já havia dito: a metralhadora do Silas Malafaia, que Bolsonaro mandou virar contra Pablo Marçal, eventualmente se voltaria contra o próprio presidente.

A verdade é que esse cachorro enganador de fiéis atravessaria a linha para o lado que lhe fosse mais conveniente assim que os ventos mudassem.

E, como previsto, não demorou para vermos o “homem de Deus” morder a canela do seu antigo aliado.

Bolsonaro, que parece não ter mais nada a oferecer a Silas, já respondeu com uma frase sintomática: “O meu posto Ipiranga não tem mais gasolina”.

Para bom entendedor, fica claro que o que o pastor quer, Bolsonaro simplesmente não pode (ou não quer) dar. Agora, a pergunta que fica no ar: qual será o próximo movimento de Malafaia?

No Rio de Janeiro, a aliança do PL com o centro para apoiar Ricardo Nunes em São Paulo custou caro.

O partido precisava de uma candidatura competitiva no Rio, mas o que vimos foi o inexpressivo Ramagem ser lançado ao sacrifício. E olha que o PL poderia ter jogado pesado, colocando Flávio Bolsonaro, Romário ou até Carlos

Bolsonaro. Mas não, o resultado já estava combinado, e o Ramagem serviu como figura decorativa para não deixar feio para os filhos do presidente.

Enquanto isso, Malafaia, o maior cabo eleitoral de Eduardo Paes, segue nos bastidores. Junto com Edir Macedo, ele garantiu apoio maciço dentro das igrejas, tanto na Assembleia de Deus quanto na Universal, para o atual prefeito. Em agosto, o pastor até fingiu neutralidade nas eleições cariocas, alegando uma amizade de longa data com Paes. Mas todos viram os milhões de panfletos de Paes e Malafaia espalhados pelas periferias do Rio.

E foi assim que o PL no Rio aceitou um acordo humilhante, em troca do apoio a Nunes em São Paulo. Já estava tudo certo… até Marçal surgir na jogada. Silas, apavorado com o risco de perder sua influência, pulou alto para difamar Pablo

Marçal. Afinal, o acordo era para que tudo corresse bem, fácil e sem turbulências. O PL lançou um nome inexpressivo no Rio para não correr riscos, enquanto o verdadeiro foco era São Paulo.

A última cena patética dessa novela foi a entrevista de Bolsonaro com Ramagem, ambos com caras de derrota, o ex-presidente falando com a imprensa enquanto Ramagem devorava um pastel, como se a campanha fosse um mero detalhe.

Estranho, não? Claro que não! Malafaia, nos bastidores, já estava ao lado de Paes o tempo todo.

A discussão com Ottoni de Paula em agosto, motivada pela “neutralidade” de Silas nas eleições, foi só mais um episódio desse teatro bem ensaiado.

O fato é que os pastores ligados a Malafaia e Edir Macedo venderam suas almas – um entregando o PL para o PSD, o outro, o Republicanos para o PT. Agora, Malafaia, como se precisasse enviar um recado de submissão, vai publicamente atacar Bolsonaro em uma live com jornalistas do sistema.

Qual será o próximo ato dessa farsa?

Malafaia é um traidor de ocasião ou todos estão no mesmo barco, fingindo conflitos para manter as aparências?

Até agora, a única manifestação contra as acusações de covardia feitas pelo pastor – que chamou Bolsonaro de medroso e chorão em uma entrevista – veio do Senador Flávio Bolsonaro, dizendo que “Roupa suja se lava em casa.” E só.

E quanto ao PT? Não sabia que Lula desistiu de lançar uma candidatura no Rio para garantir o apoio exclusivo à sua reeleição em 2026? Dê um google, está lá para quem quiser ver. E não adianta falar sobre o “apoio” pífio que Bolsonaro deu a Ramagem.

A campanha praticamente não existiu. Ramagem só conseguiu 31% dos votos porque não havia mais ninguém. Sua candidatura foi apenas para dizer que o PL não ficou de fora. Mais uma jogada ensaiada nessa grande farsa eleitoral.

Foto de Daniel Camilo
Daniel Camilo

Por Daniel Camilo*

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, “Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.

Eu já havia dito: a metralhadora do Silas Malafaia, que Bolsonaro mandou virar contra Pablo Marçal, eventualmente se voltaria contra o próprio presidente.

A verdade é que esse cachorro enganador de fiéis atravessaria a linha para o lado que lhe fosse mais conveniente assim que os ventos mudassem.

E, como previsto, não demorou para vermos o “homem de Deus” morder a canela do seu antigo aliado.

Bolsonaro, que parece não ter mais nada a oferecer a Silas, já respondeu com uma frase sintomática: “O meu posto Ipiranga não tem mais gasolina”.

Para bom entendedor, fica claro que o que o pastor quer, Bolsonaro simplesmente não pode (ou não quer) dar. Agora, a pergunta que fica no ar: qual será o próximo movimento de Malafaia?

No Rio de Janeiro, a aliança do PL com o centro para apoiar Ricardo Nunes em São Paulo custou caro.

O partido precisava de uma candidatura competitiva no Rio, mas o que vimos foi o inexpressivo Ramagem ser lançado ao sacrifício. E olha que o PL poderia ter jogado pesado, colocando Flávio Bolsonaro, Romário ou até Carlos

Bolsonaro. Mas não, o resultado já estava combinado, e o Ramagem serviu como figura decorativa para não deixar feio para os filhos do presidente.

Enquanto isso, Malafaia, o maior cabo eleitoral de Eduardo Paes, segue nos bastidores. Junto com Edir Macedo, ele garantiu apoio maciço dentro das igrejas, tanto na Assembleia de Deus quanto na Universal, para o atual prefeito. Em agosto, o pastor até fingiu neutralidade nas eleições cariocas, alegando uma amizade de longa data com Paes. Mas todos viram os milhões de panfletos de Paes e Malafaia espalhados pelas periferias do Rio.

E foi assim que o PL no Rio aceitou um acordo humilhante, em troca do apoio a Nunes em São Paulo. Já estava tudo certo… até Marçal surgir na jogada. Silas, apavorado com o risco de perder sua influência, pulou alto para difamar Pablo

Marçal. Afinal, o acordo era para que tudo corresse bem, fácil e sem turbulências. O PL lançou um nome inexpressivo no Rio para não correr riscos, enquanto o verdadeiro foco era São Paulo.

A última cena patética dessa novela foi a entrevista de Bolsonaro com Ramagem, ambos com caras de derrota, o ex-presidente falando com a imprensa enquanto Ramagem devorava um pastel, como se a campanha fosse um mero detalhe.

Estranho, não? Claro que não! Malafaia, nos bastidores, já estava ao lado de Paes o tempo todo.

A discussão com Ottoni de Paula em agosto, motivada pela “neutralidade” de Silas nas eleições, foi só mais um episódio desse teatro bem ensaiado.

O fato é que os pastores ligados a Malafaia e Edir Macedo venderam suas almas – um entregando o PL para o PSD, o outro, o Republicanos para o PT. Agora, Malafaia, como se precisasse enviar um recado de submissão, vai publicamente atacar Bolsonaro em uma live com jornalistas do sistema.

Qual será o próximo ato dessa farsa?

Malafaia é um traidor de ocasião ou todos estão no mesmo barco, fingindo conflitos para manter as aparências?

Até agora, a única manifestação contra as acusações de covardia feitas pelo pastor – que chamou Bolsonaro de medroso e chorão em uma entrevista – veio do Senador Flávio Bolsonaro, dizendo que “Roupa suja se lava em casa.” E só.

E quanto ao PT? Não sabia que Lula desistiu de lançar uma candidatura no Rio para garantir o apoio exclusivo à sua reeleição em 2026? Dê um google, está lá para quem quiser ver. E não adianta falar sobre o “apoio” pífio que Bolsonaro deu a Ramagem.

A campanha praticamente não existiu. Ramagem só conseguiu 31% dos votos porque não havia mais ninguém. Sua candidatura foi apenas para dizer que o PL não ficou de fora. Mais uma jogada ensaiada nessa grande farsa eleitoral.

Foto de Daniel Camilo
Daniel Camilo

Por Daniel Camilo*

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, “Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.

Eu já havia dito: a metralhadora do Silas Malafaia, que Bolsonaro mandou virar contra Pablo Marçal, eventualmente se voltaria contra o próprio presidente.

A verdade é que esse cachorro enganador de fiéis atravessaria a linha para o lado que lhe fosse mais conveniente assim que os ventos mudassem.

E, como previsto, não demorou para vermos o “homem de Deus” morder a canela do seu antigo aliado.

Bolsonaro, que parece não ter mais nada a oferecer a Silas, já respondeu com uma frase sintomática: “O meu posto Ipiranga não tem mais gasolina”.

Para bom entendedor, fica claro que o que o pastor quer, Bolsonaro simplesmente não pode (ou não quer) dar. Agora, a pergunta que fica no ar: qual será o próximo movimento de Malafaia?

No Rio de Janeiro, a aliança do PL com o centro para apoiar Ricardo Nunes em São Paulo custou caro.

O partido precisava de uma candidatura competitiva no Rio, mas o que vimos foi o inexpressivo Ramagem ser lançado ao sacrifício. E olha que o PL poderia ter jogado pesado, colocando Flávio Bolsonaro, Romário ou até Carlos

Bolsonaro. Mas não, o resultado já estava combinado, e o Ramagem serviu como figura decorativa para não deixar feio para os filhos do presidente.

Enquanto isso, Malafaia, o maior cabo eleitoral de Eduardo Paes, segue nos bastidores. Junto com Edir Macedo, ele garantiu apoio maciço dentro das igrejas, tanto na Assembleia de Deus quanto na Universal, para o atual prefeito. Em agosto, o pastor até fingiu neutralidade nas eleições cariocas, alegando uma amizade de longa data com Paes. Mas todos viram os milhões de panfletos de Paes e Malafaia espalhados pelas periferias do Rio.

E foi assim que o PL no Rio aceitou um acordo humilhante, em troca do apoio a Nunes em São Paulo. Já estava tudo certo… até Marçal surgir na jogada. Silas, apavorado com o risco de perder sua influência, pulou alto para difamar Pablo

Marçal. Afinal, o acordo era para que tudo corresse bem, fácil e sem turbulências. O PL lançou um nome inexpressivo no Rio para não correr riscos, enquanto o verdadeiro foco era São Paulo.

A última cena patética dessa novela foi a entrevista de Bolsonaro com Ramagem, ambos com caras de derrota, o ex-presidente falando com a imprensa enquanto Ramagem devorava um pastel, como se a campanha fosse um mero detalhe.

Estranho, não? Claro que não! Malafaia, nos bastidores, já estava ao lado de Paes o tempo todo.

A discussão com Ottoni de Paula em agosto, motivada pela “neutralidade” de Silas nas eleições, foi só mais um episódio desse teatro bem ensaiado.

O fato é que os pastores ligados a Malafaia e Edir Macedo venderam suas almas – um entregando o PL para o PSD, o outro, o Republicanos para o PT. Agora, Malafaia, como se precisasse enviar um recado de submissão, vai publicamente atacar Bolsonaro em uma live com jornalistas do sistema.

Qual será o próximo ato dessa farsa?

Malafaia é um traidor de ocasião ou todos estão no mesmo barco, fingindo conflitos para manter as aparências?

Até agora, a única manifestação contra as acusações de covardia feitas pelo pastor – que chamou Bolsonaro de medroso e chorão em uma entrevista – veio do Senador Flávio Bolsonaro, dizendo que “Roupa suja se lava em casa.” E só.

E quanto ao PT? Não sabia que Lula desistiu de lançar uma candidatura no Rio para garantir o apoio exclusivo à sua reeleição em 2026? Dê um google, está lá para quem quiser ver. E não adianta falar sobre o “apoio” pífio que Bolsonaro deu a Ramagem.

A campanha praticamente não existiu. Ramagem só conseguiu 31% dos votos porque não havia mais ninguém. Sua candidatura foi apenas para dizer que o PL não ficou de fora. Mais uma jogada ensaiada nessa grande farsa eleitoral.

Foto de Daniel Camilo
Daniel Camilo

Por Daniel Camilo*

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, “Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

*A opinião expressa neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.

0 0 votos
Article Rating
Inscrever-se
Notificar de
guest
0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários

Welcome Back!

Login to your account below

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

0
Adoraria saber sua opinião, comente.x
×

Olá!

Clique em um de nossos contatos abaixo para conversar no WhatsApp

× Canal de denúncias