Entidade respeitada enlameia a sua história com a escolha de Dilma como “Mulher Economista do ano”

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) acaba de anunciar que a ex-presidente Dilma Rousseff foi ‘eleita’ como a Mulher Economista do ano.

A decisão foi tomada durante a 729ª Plenária Ordinária do Cofecon, realizada no sábado (9/12).

A solenidade da entrega da premiação ocorrerá no próximo ano, com data ainda a confirmar.

Para justificar a escolha, o tal Cofecon disse que Dilma “foi escolhida por sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira”.

Sem dúvida, esse “Cofecon” é digno de piada.

Basta ver a situação da economia na época de Dilma.

O Brasil esteve, entre os anos de 2011 a 2020, com a pior economia de sua história em 120 anos, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Essa escolha do Cofecon, além de absurda, chega a ser um ato de absoluta irresponsabilidade e menosprezo para com a sociedade brasileira.

Vale lembrar que Dilma Rousseff foi condenada em um processo de impeachment por maquiar o resultado das contas públicas durante sua gestão. As pedaladas fiscais levaram o Brasil à maior recessão de sua história, com queda acumulada de quase 7% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2015 e 2016.

 

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