Os familiares no Acre foram comunicados do desaparecimento por meio de uma ex-namorada de Leonardo. Entretanto, a última pessoa que teria mantido contato com o acreano foi um motorista de aplicativo que sempre prestava serviços para ele quando fazia o percurso entre Porto Velho e Humaitá.
Segundo o relato desse taxista a um irmão de Leonardo, Millon Nogueira, que mora em Acrelândia, o trabalhador pediu para que o profissional trouxesse para ele uma botija de gás de Porto Velho, tendo entregado o vasilhame vazio e o dinheiro para a compra na segunda-feira (11).
Na terça-feira, quando o taxista voltou com a encomenda, Leonardo não respondeu mais. Diante disso, a botija de gás foi deixada do lado de dentro da cerca. No dia seguinte, quando o taxista novamente passou no local, viu que o gás estava no mesmo lugar, o que despertou a desconfiança de que poderia haver algo de errado.
Ainda segundo as informações que foram encaminhadas ao jornal por Millon, com um pedido de ajuda para encontrar o trabalhador, ele e outro irmão estão se dirigindo a Rondônia para procurar o familiar desaparecido. Segundo ele, um boletim de ocorrência foi registrado em Acrelândia.
Millon também conseguiu contato de uma sobrinha do proprietário da fazenda Santa Maria, que se chamaria José Wilson, mas não obteve informações novas a respeito do que aconteceu ou sobre onde o irmão se encontra.
A família disponibilizou dois números de telefone para o recebimento de informações a respeito do paradeiro do acreano: 68 99950-8376 (Adriana) e 68 99243-3510 (Millon).